Inspirar-Poesia, um segundo sopro

arquitetura e espaços

Por Sueli Maia (Mai) em 5/13/2010
Plácida e salina, migrando com água à superfície. Fendas nas camadas degradadas, abriram espaços entre as vigas e os vãos. Por trás das fachadas, rebocos das húmidas e vazias manhãs. Por dentro: sulfatos, nitratos e cloretos garantem - permeáveis - as paredes calorosas sem fissuras nos betões. Guardo-me intacta. E há recintos com minúcias ocultas e claros espaços nas salas e quartos de nós. Abre as portas, entra, cava-me. Há estâncias minerais daquilo que te é potável. Reboca-me e à reboque a tua e a minha liberdade e direção.
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Texto reeditado
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Arte: Tarsíla do Amaral
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86 comentários:

Elcio Tuiribepi disse... @ 12 de abril de 2009 às 20:35

OI Mai, ficou bonito, esse seu desvendar-se a si mesma...
Há estâncias minerais daquilo que te é potável. Reboca-me e à reboque a tua e a minha liberdade e direção...
Por trás das fachadas de nós mesmos, etamos nós, em carne, pele, osso e alma...um abraço nela...em sua alma...bom fim de domingo

Germano Viana Xavier disse... @ 12 de abril de 2009 às 20:46

Ler através da lâmina, laminar-se, aminar-se, minar-se?

A arte semente no um.

Continuemos, Mai.

Quintal de Om disse... @ 12 de abril de 2009 às 21:15

Boa noite querida.
Primeiramente, acredito que ainda dê tempo de desejar-te uma Feliz Páscoa. Com fé e esperança sempre em renovação em todos os dias de sua vida.


Que toda essa sua beleza de ser e estar no mundo, ilumine cada vez mais nossos olhares e preencha nossos corações com os versos mais belos, mais simples, mais completos e que contenham, numa simples vírgula, a mais bonita essência da vida, como exala de ti.

Beijos em tua alma, querida.
Muito carinho, sempre!

Tata disse... @ 12 de abril de 2009 às 22:57

Há estâncias minerais daquilo que te é potável.

QUE LINDO ISSO MAI!!!!
Que ele siga os sinais então....ou as correntezas que o levem até vc!
bjinhos

Erica de Paula disse... @ 12 de abril de 2009 às 23:12

" Abre as portas, entra, cava-me."

Lindo isso querida Mai...

Olha, fico mto feliz em saber que gostas do que escrevos, de compartilhar coisas com vc viu?

Eu ainda sou mto insegura sobre a qualidade do q escrevo, pq a literatura erótica ainda não é tão comum, popular, entao estou sempre buscando melhorar, expressar meus sentimentos de uma forma mais poética mesmo...

Ah, eu tb já passei dos vinte(30)...mas tenho cara de menina..rs...

Te gosto demais viu?

Bjos!

Obg por tudo!

Conde Vlad Drakuléa disse... @ 13 de abril de 2009 às 11:48

Feliz Páscoa meio atrasadin, hoeuheuhe, e feliz semana para tu, beijocas do conde ^^

Leo Mandoki, Jr. disse... @ 13 de abril de 2009 às 15:04

o lirismo no processo de construção das metáforas nos teus textso te, recentemente, estado próximo de um poeta português chama Antonio Ramos Rosa..de quem eu gosto muito (logo eu que não gosto de poesias)
...
e pela primeira vez usaste uma palavra coma grafia portuguesa...(húmidas)
fica bem

lula eurico disse... @ 13 de abril de 2009 às 17:43

Estar em nós, na casa que somos, na própria corporeidade, nos faz potáveis.

Também gostei das húmidas palavras e da palavra húmida, assim grafada, pois há um imenso rincão português cá deste lado do mar. É por isso que gosto da linguagem poética: nela cabem novos arcaísmos e antigos futurismos rsrsrs

Abraço fraterno.

bete disse... @ 13 de abril de 2009 às 20:30

tantos quartos a desvendar...
paredes a colorir...
bjs

Cadinho RoCo disse... @ 13 de abril de 2009 às 21:45

Na morada do eu o fascínio dos mistérios.
Cadinho RoCo

Beatriz disse... @ 13 de abril de 2009 às 22:35

Goste demais disto
E há recintos com minúcias ocultas e claros espaços nas salas e quartos de nós.

al disse... @ 13 de abril de 2009 às 22:42

Abre as portas, entra, cava-me. Há estâncias minerais daquilo que te é potável. Reboca-me e à reboque a tua e a minha liberdade e direção.gostei muito :)
e desculpa, não posso deixar de o dizer. ler o teu blog vai ser bom para me habituar às mudanças do acordo ortográfico :P

beijinho Mai *

Juliana Lira disse... @ 13 de abril de 2009 às 22:59

Ual

Tanto a se conhecer, na profundidade de tua alma...

Mil beijos

al disse... @ 13 de abril de 2009 às 23:07

poça Mai, que lindas palavras :')

um sincero obrigado :) *

Beatriz disse... @ 14 de abril de 2009 às 04:31

Mai, not so far!
Gostamos de coisas parecidas

O Neto do Herculano disse... @ 13 de maio de 2010 às 10:59

A construção é perfeita, quase que não há espaços.

Kenia Santos disse... @ 13 de maio de 2010 às 11:38

Oi Mai,
você desenhou aqui um retrato claro e belíssimo da alma humana. Além de poetisa,arquiteta?!

Beijo-te com carinho. =*

Unknown disse... @ 13 de maio de 2010 às 12:06

Belíssimo, Mai!

Precisei respirar para absorver todo o conteúdo. Nas minúcias, a claridade fica mais evidente!

Um texto e tanto!

Beijos, e carinho!

Mirze

guru martins disse... @ 13 de maio de 2010 às 13:45

...fluida...

bj

Anônimo disse... @ 13 de maio de 2010 às 14:00

Fendas, brechas por onde começam as escavações... Uma viagem para dentro!

Beijos.

olharesdoavesso disse... @ 13 de maio de 2010 às 14:24

Vc em totalidade para sua direção, bela. MAgnífique hehe me veio Augusto dos Anjos, Caetano hehhe mas sobre tudo vc querida. beijos

Anônimo disse... @ 13 de maio de 2010 às 16:12

Essa coisa de se deixar carregar, levar, encaixar nos vãos da vida e das palavras... essa coisa de às vezes querer tão intensamente o que nos carregue e nos faça, assim, simples.

Isso de maré... tão bom, caríssima. Ainda que bucólico, às vezes.

Flor de sal disse... @ 13 de maio de 2010 às 17:06

experimentando a profundidade das camadas íntimas. Silêncio, umidade. Faz brotar.

Mateus Araujo disse... @ 13 de maio de 2010 às 18:02

Hey, e esse violãozinho de fundo hein *_*
muito lindoo
Li o poema ali de baixo
"CTRL Versos"

parece mais InVERSOS hoho
MuitooLOCOO!

Quanto a mim... Quem sabe quando eu volto a escrever...
bjimmm ♥

dade amorim disse... @ 13 de maio de 2010 às 20:18

Um mergulho em muitas dimensões, belo texto.

Beijo pra você.

Bárbara Grou. disse... @ 13 de maio de 2010 às 21:17

Belíssimo esse dar-se, esse permitir-se que vi.

Dauri Batisti disse... @ 13 de maio de 2010 às 21:52

Passando pr aqui, saboreando tuas palavras.

Um beijo

Juan Moravagine Carneiro disse... @ 13 de maio de 2010 às 23:31

Aliás...ambos espaços de muita qualidade...

...Agradecido mais uma vez pela visita ao Rembrandt...

Abraço

Anônimo disse... @ 14 de maio de 2010 às 00:16

hoy los traductores no sirven, ni el mío, pero bueno, lo más importante es dejarte mi cariño y aprecio.
besos

Jacinta Dantas disse... @ 14 de maio de 2010 às 07:22

Mai, menina,
li suas palavras e não soube comentar. Volto agora, leio de novo e fico pensando nos muitos espaços que somos e que constituem o Ser que nos abriga. Esse Ser exigente que nos instiga à reinvenção.

Bjs

Tatiane Trajano disse... @ 14 de maio de 2010 às 10:40

Cave-me e se deixe, profundamente.

Ei, são obras de arte o que vc escreve.

=*

Unknown disse... @ 14 de maio de 2010 às 12:21

acho lindo esse seu talento de trabalhar palavras de uma maneira tão elegante que fico por muitas vezes mudo, sem ter por onde comentar ...por estar fascinado, amiga digo simples gosto de mais de ler suas linhas.

Beijo de admiração

byTONHO disse... @ 14 de maio de 2010 às 12:28



Arquit(po)eta de INTERIORES!

:)

lisa disse... @ 14 de maio de 2010 às 13:19

Fantástico! O interior guardado pelo concreto.

Carol Morais disse... @ 14 de maio de 2010 às 14:14

Teu texto é um presente. De verdade. Como me sinto bem ao ler tuas palavras, juntas, que formam, sonoras, um mar de sentidos ou uma falta grande deles.

Lindo!

Wanderley Elian Lima disse... @ 14 de maio de 2010 às 16:20

Oi Mai
Quando a alma é desnudada, alivia-se as angústias e passamos a ver melhor a nossa vida.
Beijos

Zélia disse... @ 14 de maio de 2010 às 20:10

Lembrei do Caetano: "Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é". Só nos sabemos o que há "nas salas e quartos de nós". Penso que mesmo que contemos a alguém sobre tais minúncias não nos faremos revelar por inteiro. Talvez, isso funcione como um mecanismo de defesa. Talvez, outros olhos não consigam ver o que vemos. Seja como for, isso é o que faz de nós únicos.

Beijo grandeeeeee, Mai! ;)

Ribeiro Pedreira disse... @ 14 de maio de 2010 às 20:11

já vi poesia agronômica e arquitetônica aqui. e tudo é encantador.
Bjos

Vivian disse... @ 14 de maio de 2010 às 23:12

...poucos desenham a vida
em poemas, como faz você
com requintes de intensa
sensibilidade.

adoro...

bjbjbj

Gerana Damulakis disse... @ 15 de maio de 2010 às 00:02

"daquilo que te é potável": olha que belo o significado que tem esta expressão! Vc escreve de um modo singular, nos faz pensar e te admirar.

Jorge Pimenta disse... @ 15 de maio de 2010 às 08:01

a relação subtil entre o espaço físico e o ser humano... a subtileza nas formas, nas cores, na matéria, mas, sobretudo, na alma de cada um deles.
um beijinho!

Unknown disse... @ 15 de maio de 2010 às 11:45

Mai friend, demorei tanto pra responder à tradução que vim aqui. Não li nada, já aviso.

"kkkkkkkkkkk
Cara, eu adoro ler a tua tradução.
E me renovo aqui também.
"tecti"

beijo

10/05/10 23:52"

então isso vc me deixou.
Traduzo:
Eram o Tico e o Teco fazendo uma surubinha na tua mente!

nydia bonetti disse... @ 15 de maio de 2010 às 13:40

Sempre tão sólidas as tuas edificações, Mai. Visão global - o cuidado com o entorno e com as minúscias interiores - janelas sempre abertas em direção ao sol... A tua arquitetura me encanta. beijoos.

Ryanny disse... @ 15 de maio de 2010 às 15:25

Mai, vim retribuir tua visita.
Adorei muitíssimo o texto. Fez-me lembrar de Tolstói.
Às vezes esqueço de conhecer a mim e de me olhar, isso é coisa que admito.


Ficou muito lindo!!!!


Beijos,
Ry.

Dani Pedroza disse... @ 15 de maio de 2010 às 16:48

"E há recintos com minúcias ocultas e claros espaços nas salas e quartos de nós."

Sabe, querida? Penso que deixar que alguém explore essas minúcias, nos cave a alma, requer uma boa dose de coragem. Porque pra deixar-se ver a gente tem que se ver também, não? E nenhuma das duas coisas é fácil. Mas quem disse que viver é fácil.

Essa trilha sonora me deu vontade de puxar a cadeira e ficar por aqui. Na minha liberdade, na tua direção.

Bjs, querida.

:.tossan® disse... @ 15 de maio de 2010 às 19:30

Gosto das tuas minúcias sem fissuras e o teu modo de arquitetar a liberdade. Beijo

PS: Esqueci de olhar para cima para fotografar a gávea e quando lembrei acabou a bateria..Rsrsrsr...

lula eurico disse... @ 16 de maio de 2010 às 18:48

Liberdade e direção, duas instâncias indispensáveis ao ser vivo, à vida...

Bela reedição.

Abraço fra/terno.

Furlan disse... @ 16 de maio de 2010 às 23:14

Mai, vou contar um segredo e você não espalha, tá? Sou lá da terrinha de Tarsila, de seu irmão Amadeu e de Rodrigues de Abreu. Um 'recanto abençoado' de S. Paulo...
Olha, garanto que ela se sentiria honrada com seu texto, e diria que a arte, sobre o desenho dela, é da Mai.
Abração de duas asas!

líria porto disse... @ 17 de maio de 2010 às 09:32

é que essa moça escreve tão bonito - suas palavras escorrem liquefeitas - e bem feitas - para dentro de nós...
besos

Non je ne regrette rien: Ediney Santana disse... @ 17 de maio de 2010 às 10:55

lendo coisas como esse texto, penso, que estamos longe de nos preservar, de nos deixar livre e soltos...

Luciano Fraga disse... @ 17 de maio de 2010 às 15:38

Mai, fonte de água límpida, mais que uma dissecação, uma entrega, auto-reconhecimento do interior de nossa sagrada casa.E os segredos guardados, aqueles que não contamos nem a nós mesmos? Maravilha de texto, abração.

josé carolina disse... @ 17 de maio de 2010 às 20:36

E houve o dito de que não teria mais palavra há uns dias. Coisa boa que elas brotaram! É que gente de fenda não segura palavra salgada dentro da sala.

Abraço grato da leitura!
Carolina.

Wilson Torres Nanini disse... @ 17 de maio de 2010 às 20:43

Você propõe o desvelamento, como uma concha que, autofágica, devora a própria pérola. Dá até pra ouvir os fogos de artifício da descoberta.

Abraços!

Katrina disse... @ 17 de maio de 2010 às 21:07

Uma cachaça, por favor.
Sinceridade? Me sinto pequena perto disso que escreve.

olharesdoavesso disse... @ 17 de maio de 2010 às 21:20

Mai sumida... Te envolvi em uma boa brincadeira no blog... beijos ótima semana

Tata disse... @ 17 de maio de 2010 às 23:59

hei Mai!!!

Qto. tempo hein? Pois é, estou de volta e agora com uma nova proposta, passa por lá para dar uma olhada!
bjinhos

Ilaine disse... @ 18 de maio de 2010 às 04:53

Mai! Seu blog é um encanto. A música dedilhada, a obra de Tarcila e suas palavras desenhadas neste verde.

O texto é belíssimo...Um toque suave, uma carícia que que descreve o espaço na ponta dos dedos com a magia da sensibilidade, da suavidade, reconhecendo os arabescos em todas as suas formas.

Beijo

Luis Eustáquio Soares disse... @ 18 de maio de 2010 às 09:25

belo texto, como sempre, mai, com seu estilo, de cores garatujas, no esboço-esboço-esboço de novos atos nascentes, solaridade de felicidades.

Alegria de ler.

b
luis de la mancha

C@uros@ disse... @ 18 de maio de 2010 às 16:04

Querida Mai, que texto lindo, lindo e ainda, acompanhado por essa bela imagem, parabéns.

forte abraço
C@urosa

Ígor Andrade disse... @ 18 de maio de 2010 às 16:48

Querida amiga, seus comentários sempre acabam melhores que os meus poemas. rs
Abração!

Unknown disse... @ 18 de maio de 2010 às 20:02

Mai
sensação que a gente é essa construção, meio que feita, meio que desfazendo-se, e tem nesgas e arranhões nessas ranhuras.... e tem choro e ranho....

sei lá... é duro ser humano né?

Márcio Ahimsa disse... @ 18 de maio de 2010 às 21:32

É... A vida me põe de novo em corda bamba
pelo zelo dos bons tratos
que me dou de vez em quando.
Assim, alforriado e displicente,
é que rogo a prece para cair
sempre do lado de mim
sem machucar uma folha verde -
que por acaso - crescer em meu jardim.
Mas caia eu lá caia eu cá
sempre me levanto
com a fineza e teimosia de um menino
e vou atinar-me em novas cordas.
Bamba mesmo é a vida,
pois eu, eu sou é equilibrista...


beijo, querida... saudade de te ler.

Anônimo disse... @ 19 de maio de 2010 às 00:53

" Um amigo é alguém que sabe a
canção que toca no teu coração,
e que pode cantá-la quando tiveres
esquecido a letra "


Beijos de coração prá coração!

Maria Luisa Adães disse... @ 19 de maio de 2010 às 14:28

Mai

"Esquecer as fendas degradadas"

Reconstruir alicerces,
colocar paredes,
tudo quanto desapareceu
e falhou.

"Abre as portas e cava-me"

E o tempo obedeceu à tua ordem,
recompôs teu aluvião
de estâncias minerais.

E te deu,
a estabelidade pedida
o ser capaz de dizer dessa forma,
o que vai nessa alma
reconstruída.

E assim desenhaste tua vida,
Com o requinte
de tua sensibilidade.

Lindo teu trabalho!

Agradeço tua presença e palavras, ao meu poema "Realizar".

Com ternura,

Maria Luísa

Genny Xavier disse... @ 19 de maio de 2010 às 14:50

Querida Mai
(moça dos belos textos),

A leitura dos seus textos sempre me provoca a sensação de não haver fronteira entre a prosa e a poesia...você combina bem a absoluta falta de limites entre os dois gêneros...eu, leitora voraz, só ganho com isso, em prazer e encantamento...
Beijos,
Genny

Anônimo disse... @ 19 de maio de 2010 às 22:35

É um pedido bonito, que exige doação e coragem. Ando cética demais... Já não acho muitas pessoas capazes dessa entrega...

Beijos, Mai, querida.

Unknown disse... @ 20 de maio de 2010 às 10:42

tanto há que se habitar em detalhes e gestos, em sutilezas que escampam às mãos, em sons que preenchem e no silencio que renova. Cheiro

Vivian disse... @ 20 de maio de 2010 às 12:38

...hoje só deixo beijos
porque você encanta-me!

Paula Barros disse... @ 20 de maio de 2010 às 14:32

Apesar de tudo intacta, apesar de tudo um poço de preciosidades, apesar de tudo sensibilidade....

Não é fácil ler as metáforas que você usa deliciosamente bem.

beijo

Lou Vilela disse... @ 21 de maio de 2010 às 10:37

Um doce enigma a ser desvendado...

Beijos

p.s.: teu texto não apareceu nas atualizações do meu blog.

Letícia Palmeira disse... @ 21 de maio de 2010 às 11:05

Voltei. Por que vivo indo embora? =/

Bom te ver escrevendo, Mai. E obrigada por estar sempre por perto.

Bjo.

Anônimo disse... @ 21 de maio de 2010 às 16:59

Ei Mai!

Sempre bom te receber!
Isso é o que eu chamo de tirar leite da pedra, digo, poesia da pedra!

Um beijo!
FT

Adriana Riess Karnal disse... @ 21 de maio de 2010 às 17:02

a metáfora do reboco interno faz muito sentido, Mai...gostei da arquitetura da prosa...

Non je ne regrette rien: Ediney Santana disse... @ 21 de maio de 2010 às 17:34

é tanta leveza nesta tua poesia em prosa que o sofrer das entrelinhas não machuca

Oliver Pickwick disse... @ 21 de maio de 2010 às 18:12

Desconhecia esse seu lado de nos "encostar na parede". O que é melhor, morar na "arquitetura" de Tarsila do Amaral - mais estimulante e ainda mais alegre que aquela do Mágico de Oz -, ou, habitar a "arquitetura" das letras de Mai - repleta de estímulos polidirecionais? Deixa ver... humm... bem, ... Bauhaus, que Bauhaus?
Um beijo!

Andrea de Godoy Neto disse... @ 21 de maio de 2010 às 19:36

Mai, que lindeza de espaço! e a arquitetura ds palavras, e a fluidez das sensações...

gostei demais!

um abraço grande

Al Reiffer disse... @ 21 de maio de 2010 às 23:54

O texto ficou muito adequado e expressivo...

Elcio Tuiribepi disse... @ 22 de maio de 2010 às 09:11

Oi Mai..cade a escrita nova?
Vou deixar então uma velha escrita, que nunca saíra de moda...a minha amizade por você, a minha admiração pelo seu talento com as palavras
Obrigado pelo carinho e pelas palavras boas lá no Verseiro..valeuuuu
Um abraço na alma...bjo

Luciana Marinho disse... @ 22 de maio de 2010 às 17:46

Mai, o Máquina Lírica foi um dos blogs a receber o Selo Prêmio Dardos. Deixei a minha contribuição: a dificílima seleção de 15 blogs da lista de meus 42 preferidos. O Inspirar-Poesia foi um de meus escolhidos! Deixo a minha admiração pela tua bela sensibilidade poética. Confira o prêmio no Máquina Lírica.

Um abraço!

Mateus Araujo disse... @ 23 de maio de 2010 às 12:27

MAaaaii eu coloquei um video pequeno da minha pessoa tocando vibrafone no blog
vai lá ver depois
Ainda não ficou do jeito que queria
mas da pra ouvir um pouquinho
HUSASAHSH

Bjosss <3

Elcio Tuiribepi disse... @ 24 de maio de 2010 às 23:44

OI MAI...VENHA COM A GENTE...ISSO NÃO É UM PEDIDO...É UMA INTIMAÇÃO..RSRS

Convidamos a todos os amigos para a nossa 2ª Postagem Coletiva, que se realizará entre os dias 27 e 31 de maio.
O tema proposto é o seguinte: "FOTOGRAFE E CONTE SUA HISTÓRIA"
Mais informações, acesse o nosso Blog!
Contamos com a sua presença! Participe!

luis eustáquio disse... @ 25 de maio de 2010 às 13:04

sim, mai, sempre essa escrita vitalilsta, marcada por uma vontade de metamorfose extraordinária...
meusparabéns
b
de la mancha

maria claudete disse... @ 25 de maio de 2010 às 15:31

Cara Mai você consegue revitalizar a vida ,metáfora redundante mas que revela o que me passam seus versos.ABRAÇOS.

Eleonora Marino Duarte disse... @ 6 de junho de 2010 às 12:01

mai,

arquitetura de espaço definido e defendido com o máximo zelo...

muito sensível e extremamente bem escrito.

um beijo.

Helcio Maia disse... @ 7 de junho de 2010 às 10:59

Que sutil espaço!!
Desde o título, passando pela agradabilíssima "paisagem".
Parabéns!! Voltarei sempre.
Abraço.

Mari Amorim disse... @ 18 de junho de 2010 às 19:03

Passei para ler e desejar um excelente final de semana,
Boas energias,
Mari

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