Inspirar-Poesia, um segundo sopro

o voo

Por Sueli Maia (Mai) em 5/06/2010
Deixe-me dizer sobre as palavras que me chegavam ligeiras, em bandos. Essas meninas esquivas estão em suspenso, como poeira cintilando num raio de luz que a mão quer reter, mas não consegue. Já rolei com palavras em sonhos, dancei, dissolvi-as na língua e com pimenta até saboreei demorado. Este é um voo de palavras e houve momentos em que as senti se aproximar e ensaiei escrever. Mas as palavras arremeteram a aterrissagem e arredias voaram novamente. É, estou sem palavras e não sei por quanto tempo elas ainda se aterão a esse capricho de, por pirraça, me fazer esperar. Talvez elas saibam que só em silêncio se consegue sentir e consolar tristezas. Enquanto elas voam eu deixo aqui o frescor de palavras meninas a soprar uma brisa de beira de rio, plantando desejos.

Música: Jacques Morelembaum

76 comentários:

Anônimo disse... @ 6 de maio de 2010 às 18:36

Mai, tão querida por todos. Suas palavras são tão bem colocadas aqui e nos espaços que visita. Vc tem leituras impecáveis, fala pouco, mas dá muita vazão para o sentir.

Beijo, amiga.

Jacinta Dantas disse... @ 6 de maio de 2010 às 19:07

É Mai,
entendo o que você diz e sinto que, por vezes, a gente precisa mesmo desse tempo...
desse silêncio.

Abraço-te

byTONHO disse... @ 6 de maio de 2010 às 19:29



SecOo°u ← mas... voltarão!

ABR4ÇOS fourtes!

Anônimo disse... @ 6 de maio de 2010 às 19:31

Esses hiatos são importantes, Mai. A gente entende o valor das palavras.

Saudades de você.

Beijos.

Beto Canales disse... @ 6 de maio de 2010 às 20:03

muito legal...

Lou Vilela disse... @ 6 de maio de 2010 às 20:27

Mai, elas sempre retornam... e nos brindam com belos textos como este. Bjs

:.tossan® disse... @ 6 de maio de 2010 às 20:47

Tuas palavras também sempre retornam, ainda bem... Hilariantes. Beijo

Fábio disse... @ 6 de maio de 2010 às 20:57

Também não ando muito afim de escrever.
Mesmo sem saber que tristezas o seu silêncio quer consolar, espero que passe logo.

Abraços.

ney disse... @ 6 de maio de 2010 às 21:23

Mai,
Simplesmente genial esse seu jeito de dizer, com as palavras que fogem, com o silêncio que entende melhor a alma. Que lindo vôo das palavras, em sonhos, danças. E a harmonia dessa música. E como fiquei feliz da imagem participar um pouquinho desse lindo vôo. Delicioso frescor da brisa. A alma ficou bem leve. Parabéns! Abraço/ney.

Gerana Damulakis disse... @ 6 de maio de 2010 às 22:51

"palavras meninas a soprar uma brisa de beira de rio, plantando desejos": vc sempre encontra as palavras, elas te habitam.

Caio Fern disse... @ 6 de maio de 2010 às 23:13

podemos sempre viajar par mais loge quando deixamos as palavras voarem

olharesdoavesso disse... @ 6 de maio de 2010 às 23:41

Palaavras, desejos, feituras... Oh, criatura escrita em imagem descrita em versos no rosto expresso... ME arremesso a saudade e a votnade de te abraçar. Saudades tuas Mai, bela Mai. Tudo bem? beijos querida talentosa.

guru martins disse... @ 6 de maio de 2010 às 23:43

...tantas palavras
pra tentar explicar
o inexplicável
que a poesia só existirá
onde coexistir
o inexplicável
talvez a beleza
só é possível
no vazio
gerador de todas
as coisas
como compensação
da incompletude
nossa e de tudo mais...

bj

Anônimo disse... @ 7 de maio de 2010 às 00:40

.....pomba da paz.......

Ester disse... @ 7 de maio de 2010 às 01:08

Mai,

Elliot diz, que "Escrever é fugir da emoção",
escrevemos para extravasar,
para dar vasão é todo esse
sentimento contido,
Vc é mestra na arte de dar vida as palavras, e delas nos alimentamos..



Cuide bem de suas 'meninas'...




Bjs!
Ester ~

Luciana Marinho disse... @ 7 de maio de 2010 às 04:04

como a simplicidade é ponte para lugares dentro de nós.. teu texto me cativou, me lembrou drummond e tantos bens.

um abraço!

Jorge Pimenta disse... @ 7 de maio de 2010 às 06:20

se, numa manhã de primavera, olharmos pela janela, talvez não reparemos que há uma andorinha volteando no ar - o bando é demasiado extenso... se alguma falhar a viagem para os trópicos, notá-la-emos, porque teima em permanecer, à revelia da natureza e do espírito de sobrevivência. será única...
assim são as palavras. quanto mais difíceis na hora do parto, mais resistentes se tornam... porque extinguem os silêncios que nos amordaçaram a voz.
um beijo!

Passageira disse... @ 7 de maio de 2010 às 08:06

gosto deste seu jeito de vestir palavras e de transformá-las em ser sentinte. assim tb eu as sinto. e espero que soprem e ajuntem as nossas brisas.
beijo e saudade, menina.

Macaires disse... @ 7 de maio de 2010 às 09:14

Amiga!
Saudades de suas palavras e dessa suavidade que me passam agora, me transporto para esse mundo de significados poderosos e revivo juntamente a ti o que quisera passar. O silêncio reina, mas uma hora ele se cala...

Um beijo, Mai!

Unknown disse... @ 7 de maio de 2010 às 10:50

Sobre vôo ou sob, inauguras esse horizonte de plasticidade. As palavras em ti ganham gentilezas insuspeitáveis. O silêncio é irmão dos ventos que te fazem planar. Cheiro

Mari Amorim disse... @ 7 de maio de 2010 às 15:03

Querida Mai,
Desejo à você um belíssimo dia das Mães,pois o importante é exercer essa dádiva com amor!
Boas energias,
Mari

Anônimo disse... @ 7 de maio de 2010 às 19:22

un gusto venir hasta tu espacio.
un abrazo

Anônimo disse... @ 7 de maio de 2010 às 19:26

no habia entendido casi nada, pero ahora si voy a volar contigo.
besos para ti

Luciano Fraga disse... @ 7 de maio de 2010 às 19:52

Mai amiga,muitas vezes as palvras fogem,mas um desejo pode sim aterrisar e estabelecer-se num exato momento silencioso, abraço.

josé carolina disse... @ 7 de maio de 2010 às 21:16

Gerana disse o que eu queria, exatamente, dizer.
Então, só como complemento, sucinta por menos conhecer: é dado a todo grande criador quando ser rio e quando ser beira. Ao que não é dado, é corrente, correnteza, correnteza. Espero o retorno das suas palavras, que são grandes, tão grandes!
Abraço.
Carolina.

maria claudete disse... @ 7 de maio de 2010 às 22:33

Quando você escreve manifesta-se a porção bailarina...As palavras voam soltas, leves como o vento a soprar no rosto a amenidade do silêncio que se expande e nos contagia incitando à pausa da contemplação. Abraços.

_Sentido!... disse... @ 8 de maio de 2010 às 05:27

É Mai, às vezes voam mesmo como passaros soltos por aí, não se deixando agarrar...
Um dia fazem-nos uma surpresa e vêm cantar-nos à janela, como se tivesse chegado a primavera...
Beijo meu Mai.

Unknown disse... @ 8 de maio de 2010 às 05:40

Doce e meiga amiga!

Senti muita emoção ao ler. "Essas meninas esquivas estão em suspenso"

Imagino! Caso sejam palavras, e se estão em suspénso, acumulam como num lugar especial, digamos um espaço-limbo, e quando menos esperar elas brotarão renovadas pelo silêncio e descanso.

Você é sensível e de grande sabedoria!

Mai, desejo=lhe um FELIZ DIA DAS MÃES!

Beijos

Mirze

Elcio Tuiribepi disse... @ 8 de maio de 2010 às 09:21

Oi mai...que coisa mais bonita essa sua falta de palavras hein! Sabe o que tem de bom quando as palavras cismam de quer sumir? É bom porque outras palavras nascem para falar delas mesmas, acho que asim a gente segue enganado as palavras que não chegam, aí elas ficam meio que enciumadas e de repnte voltam com aquele ar de quem comeu e não gostou e vão achegando devagarinho de onde nunca deverim ter saído...
Vi um filme muito bonito onde o palavrão "putaquilamerda" dá significado a variadas emoções...
Portanto, deixo meu parecer aqui sobre esta sua pequena, porém gratificante ausência de palavras...

"PUTAQUILAMERDA"...RSRSRS

NDORETTO disse... @ 8 de maio de 2010 às 12:48

Mai querida!!!!!! Que texto lindo lindo lindo!!!!!!!!!!!!
A musicalidade então......Nossa!!!!!!


beijão!!!!

Vivian disse... @ 8 de maio de 2010 às 14:50

...ciao amore mio!


MÃEZINHA

Quando o pai celestial precisou
colocar na terra as primeiras
criancinhas, chegou à conclusão
que deveria chamar alguém que
soubesse perdoar infinitamente.

De alguém que não enxergasse
o mal.

Que quisesse ajudar sem
exigir pagamento.

Que se dispusesse a guardar os
meninos, com paciência e ternura,
junto do coração.

Que tivesse bastante serenidade
para repetir incessantemente as
pequeninas lições de casa dia.

Que pudesse velar, noites e
noites, sem reclamação.

Que cantarolasse baixinho, para
adormecer os bebês que ainda não
podem conversar.

Que permanecesse em casa ,por amor,
amparando os meninos que ainda não
podem sair à rua.

Que contasse muitas histórias
sobre a vida e sobre o mundo.

Que abraçasse e beijasse as
crianças doentes.

Que lhes ensinasse a dar os
primeiros passos, garantindo o
corpo de pé. Que os conduzisse
à escola, a fim de que
aprendessem a ler.

Dizem que nosso Pai do Céu
permaneceu muito tempo,
examinando...e, em seguida,
chamou a Mulher, deu-lhe o
título de Mãezinha e confiou-lhe
as crianças.

Por esse motivo, nossa mãe é
a representante do divino
amor no mundo , ensinando-nos
a ciência do perdão e do
carinho, em todos os instantes
de nossa jornada na terra.

Se pudermos imitá-la, nos
exemplos de bondade e
sacrifício que constantemente
nos oferece, por certo seremos
na vida preciosos auxiliares
de Deus.

MEIMEI

...deixo aqui como prova
do meu carinho esta linda
mensagem à você mulher,
mãe em potencial!

bjbj

Vivian disse... @ 8 de maio de 2010 às 14:50
Este comentário foi removido pelo autor.
b disse... @ 8 de maio de 2010 às 16:36

ISTO QUE LI É " SEM PALAVRAS ?"
Ora...nada tão expressivo, moça!

Luna disse... @ 8 de maio de 2010 às 16:58

Mesmo como dizes sem palavras, as tuas palavras são sempre fortes, embaladas na doçura cintilante de um riacho, só não gosto dessa carga de tristeza que nelas sinto e não deixam as pombas voar
beijinhos

nydia bonetti disse... @ 8 de maio de 2010 às 17:04

ah... como isto me toca. você escreve muito mai. e sente - muito. também tenho andado quase muda... beijos.

O Profeta disse... @ 8 de maio de 2010 às 19:03

Hoje ofereci as cores da minha paleta
A um amiga na sua dor
Ouvi seu choro ao meu ouvido
No fatalismo do desamor

Hoje o sono acordou-me
A nostalgia agitou suas asas cinzentas
Esqueci no acordar o ultimo abraço
E contei as nuvens que eram tantas


Bom fim de semana


Doce beijo

Furlan disse... @ 8 de maio de 2010 às 19:55

Mai, a sinestesia do seu texto é tão perfeita que em dado momento eu cheguei a me sentir uma palavra na sua boca; a minha boca, sem palavras; a minha mente, cheia de ideias e o meu estro, ao mesmo tempo, a incitá-las.
Que delícia de sincretismo paixão-inteligência-amor-entendimento.
Abração de duas asas!

Helio Thompson disse... @ 8 de maio de 2010 às 19:58

Mai,
Esse frscor...Como um sopro no rosto, uma luz que acende no escuro.
Belíssimas palavras!

Abraço.
Helio

Flá. disse... @ 8 de maio de 2010 às 20:01

Mesmo sem palavras, suas palavras nos levam. :)

Unknown disse... @ 8 de maio de 2010 às 21:41

Ha! Mai saudade de ler suas palavras =) adoro vir aqui você sempre escreve bonito

beijo querida =)

Ilaine disse... @ 9 de maio de 2010 às 06:51

Estas palavras são lindas. Palavras meninas que chegam em bando de ti, querida escritora. Sem elas, nasce um escrito maravilhoso que "planta desejos".

Beijo

Márcio Ahimsa disse... @ 9 de maio de 2010 às 11:38

as palavras são plumas
e com espumas
explodem no ar
as palavras são tato
calam silêncio com beijo
e meu distrato
é não saber rabiscar
as palavras são alçapão
armadilhas em frases
divididas em fases
de revelar coração...

As palavras se vão, mas voltam
sempre para o canto estreito
de onde estou sob à vista
de quem sabe me ler...

Beijo, querida.

Feliz Mãe, feliz imensidão para você.

Márcio Vandré disse... @ 9 de maio de 2010 às 11:40

Que as palavras sejam sopradas, mas na força de um zéfiro.
Não precisamos empurrar ninguém, só indicar com o vento o caminho certo.
Um beijo, Mai!

Maria Dias disse... @ 9 de maio de 2010 às 18:55

...Tenho certeza que nascerão lindas as suas meninas mesmo em seus voos rasos...O q se passa com vc é normal, acontece q a vezes elas (as palavras)adormecem pq tem vontade própria e o remédio é mesmo aguardar pacientemente...Mas já sinto a ebulição em vc...Falta pouco!rs...
Aproveitando, espero q tenhas passado um belo dia da mães junto aos seus!

Beijinos

Maria

Maria Dias disse... @ 9 de maio de 2010 às 18:58

Faltou dizer q o fundo musical está DEMAIS!Dias destes assisti ao filme:Central do Brasil e fiquei prestando atenção nesta linda canção q acompanha o filme o tempo todo... Em breve colocarei em meu Avesso tb.Até mais..

Caio Rudá de Oliveira disse... @ 9 de maio de 2010 às 20:55

as palavras são assim mesmo arredias, e a graça é tentar adestrá-las.

Carlos Pegurski disse... @ 9 de maio de 2010 às 21:23

O silêncio é cheio de significados, mas nunca ele próprio. Nunca há nada. Aqui, principalmente. Que as palavras sintam saudade.

Unknown disse... @ 10 de maio de 2010 às 00:45

Os poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam vôo
como de um alçapão.
Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias,
no maravilhado espanto de saberes
que o alimento deles já estava em ti...
(Quintana), oi Mai, estava lendo esse poema e lembrei de ti
bjoo

Rafael Sperling disse... @ 10 de maio de 2010 às 02:59

Não, você tem as palavras, as mais belas palavras!
Bjs

Maria Luisa Adães disse... @ 10 de maio de 2010 às 06:10

As Palavras são voláteis como o fumo.

Tem de as agarrar em voo, bebe-las,
transformá-las e prender os vocábulos amados.

E depois vai continuar a jogar com Elas!

Maria Luísa

Cris disse... @ 10 de maio de 2010 às 11:41

Mai, nao se preocupe, o silencio também é uma arte.
Lindo, tudo!
Um grande abraço!

Ricardo Valente disse... @ 10 de maio de 2010 às 15:57

Quem as tem, sabe que são infinitas e nunca vão embora. Nós, donos, somos fazedores dessas escravas.

Beijo de cá, Mai!

Marco Alcantara disse... @ 10 de maio de 2010 às 20:37

Quando penso em escrever; penso que posso ser tudo o que não sou.

Mas quando escrevo e as palavras vem, eu vejo um quadro, pinceladas no teclado e cores de palavras que são tão inerentes a mim quanto o sonho de todas as noites.

Abraço!

dade amorim disse... @ 11 de maio de 2010 às 00:24

Você sem palavras? Nunca, amiga Mai, isso não acontece com você, que sempre tem as palavras certas para o momento de cada um.

Beijo e até breve.

Zélia Guardiano disse... @ 11 de maio de 2010 às 10:31

Mai
Se escreves assim quando estás sem palavras, fico pensando o que será quando as tiveres...
Lindo demais o seu texto!
Um grande abraço.

PS- Fiquei muito feliz com sua visita!
Obrigada.
Outro grande abraço.

líria porto disse... @ 11 de maio de 2010 às 11:08

estas palavras quando saem do silêncio, vêm mais bonitas!
obrigada, amiga, pelo teu carinho.
besos

O Neto do Herculano disse... @ 11 de maio de 2010 às 11:20

Planto desejos
mas só florescem inquietações.

Fernanda Magalhães disse... @ 11 de maio de 2010 às 12:43

Minha doce e suculenta delicia de se ler Mai. Quantos adjetivos pra dizer que vc é ótima na escrita.


Beijo flor...Hoje sinto cheiro de girassóis.

Anônimo disse... @ 11 de maio de 2010 às 14:05

Algumas palavras, caríssima, teimam em ser fugazes pq é assim que sabem ser mais belas.

Anônimo disse... @ 11 de maio de 2010 às 19:13

As palavras sabem de nós, muito mais do que sabemos delas. Sabem melhor do que ninguém - melhor do que as bocas que as proferem, do que as vozes que as gritam e do que os dedos que as escrevem - quando são desnecessárias. Por isso se calam, e nós, seres intelectualmente ignorantes, temos que aprender a obedecê-las.


*

Carol Morais disse... @ 11 de maio de 2010 às 20:31

Querida, quem somos nós para domar as palavras? Como você colocou super bem...elas voam e voam e vem e vão embora quando bem entendem. E assim nos, um dia, vemoz que não temos controle nenhum sobre as palavras que existem dentro de nossa cabeça...muito menos sobre as que existem fora dela!

Lindo texto. De verdade. Trouxe uma paz e uma vontade de domar minhas palavras...mas ao mesmo tempo, me trouxe um sentimento de admiração muito grande por essa habilidade que as danadas (palavras) tem de sempre fugir ao nosso controle!

Beijos

Carol Morais disse... @ 11 de maio de 2010 às 20:32

vemos*

Anônimo disse... @ 11 de maio de 2010 às 23:41

Sede como os pássaros que, ao pousarem um instante sobre ramos muito leves, sentem-nos ceder, mas cantam! Eles sabem que possuem asas.

Victor Hugo

Feliz Noite .......Beijossssssss

Al Reiffer disse... @ 12 de maio de 2010 às 01:16

Nossa, teu blog está cada vez mais belo tanto em textos quanto em imagens! Parabéns!

Jeferson Cardoso disse... @ 12 de maio de 2010 às 09:08

Mai, suas palavras, jogadas e ordenadas, compõe um belo fragmento.
Aproveito a sorte de estar aqui em seu blog e lhe convido para opinar em meu trabalho que já dura quase três meses (O Diário de Bronson).

Abraço do Jefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com

Raquel de Carvalho disse... @ 12 de maio de 2010 às 13:09

Eiiii... tem selinho pra vc lá meu meu blog>>

http://pensadoecontado.blogspot.com/

Beijoss

Daniel Hiver disse... @ 12 de maio de 2010 às 15:01

As palavras são nossas. São meio crianças teimosas e turronas. Se prestam ao seu propósito. Mas raramente no nosso tempo e sim na hora delas.

lula eurico disse... @ 12 de maio de 2010 às 16:16

Creio que estou um pouco assim... sem as palavras rsrsrs

abraço, amiga

vieira calado disse... @ 12 de maio de 2010 às 18:45

Gostei muito do seu texto.
Está muito bem redigido.

Bjs

Unknown disse... @ 12 de maio de 2010 às 21:04

Ownnnn adorei palavras meninas, vc tá de bem com elas...e elas são brincalhonas. Me pareceram ninfas à beira desse rio, que imagino ser sua alma!
Mai, muito lindo ter visões assim, nesse intervalo necessário.

Helio Thompson disse... @ 13 de maio de 2010 às 22:24

Mai,
Que belas palavras. Tão refinadas e delicadamente expostas. Nada parecido com o que escrevo, palavras simples, mas com siginificados profundos e abrangentes. Muito obrigado pelos lindos escritos.
Gosto muito dos seus comentários, sempre muito inteligentes e elegantes.

Um abraço.
Helio

Poesia Inclusiva disse... @ 21 de maio de 2010 às 11:59

Querida Mai...
!que prazer te ler!

bj
;)

Paula Barros disse... @ 22 de maio de 2010 às 19:54

Gostei dessas palavras meninas, brincalhonas, soltas, leves, voando na minha mente.

beijo

Eleonora Marino Duarte disse... @ 6 de junho de 2010 às 12:00

mai,

se são tais palavras as que te chegam quando estás sem palavras, meu deus! que divina presença elas são em sua vida!!!

belíssimo.


PS: a foto, que linda!

um beijo, querida.

Unknown disse... @ 8 de junho de 2010 às 15:06
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse... @ 8 de junho de 2010 às 15:08

Quantas palavras...
Tantas e tão lindas...
Lindas palavras que têm vindo a faltar
no meu léxico.
Tenho que recomeçar a enunciar
boas palavras que me completem.
Palavras que me façam ter voos altos,
voos rasantes e voo oblíquos, ubicados para um melhor sentir e exprimir.
....
Mais uma vez, bem haja.

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