Inspirar-Poesia, um segundo sopro

Flora

Por Sueli Maia (Mai) em 12/01/2011
.
Jasmins africanos
voltaram a florir
Aqui
amarelam retinas
.

22 comentários:

Unknown disse... @ 1 de dezembro de 2011 às 22:31

pois floresce o que jaz em mim,



cheiro

olharesdoavesso disse... @ 2 de dezembro de 2011 às 14:59

E a febre é de cores! belo querida! Qye bom que voltou rs saudades

Márcio Ahimsa disse... @ 2 de dezembro de 2011 às 20:39

África, rica África, a fricção da minha tez desgovernada que enverniza esse brio tão atril. África, jangada estética na pincelada e ornamento no lamento do teu riso ágio. África, rica África, a súa métrica é ápice que enovela o meu ser...

To aqui também, rs.

Unknown disse... @ 3 de dezembro de 2011 às 09:39

=.) belo belo!

Unknown disse... @ 10 de dezembro de 2011 às 19:49

Belíssimo!

Mai que amo tanto, PARABÉNS!

Beijos

Mirze

Runa disse... @ 23 de dezembro de 2011 às 10:09

Olá, amiga

Passei só para desejar um ótimo natal e um novo ano cheio de felicidade

Grande abraço

Runa

lula eurico disse... @ 24 de dezembro de 2011 às 11:05

Felizes dias,
e que tudo se vá bem pra ti e para os teus...

Abç fra/terno.

Anônimo disse... @ 24 de dezembro de 2011 às 16:47

Jasmins africanos inspiram poesias, e e nos presenteiam com a sua beleza.
Feliz Natal, Mai.
Abraços, Antonio Carlos

Fred Caju disse... @ 15 de janeiro de 2012 às 13:17

E a flora aflora a fora.

Gabriela Copetti disse... @ 18 de janeiro de 2012 às 22:33

Olá,
Estive lendo pela primeira vez seu blog. Adorei! Muito belo, parabéns!

Dauri Batisti disse... @ 1 de fevereiro de 2012 às 07:29

Estes poemas curtinhos estão todos lindos, lindos.

Beijos.

Genny Xavier disse... @ 1 de fevereiro de 2012 às 17:44

Amiga,

Adoro seu poder de síntese para dizer muito com poucas palavras...como sempre digo, sua poesia me encanta e me questiona...
Beijos e carinho,
Genny

Unknown disse... @ 8 de fevereiro de 2012 às 13:43

Que delícia de poesia!
\o/

Lalique disse... @ 17 de fevereiro de 2012 às 05:34

hola
bom dia
from Turkey

http://laracroft3.skynetblogs.be

carla disse... @ 22 de fevereiro de 2012 às 13:20

gostei do teu blog
bjo e se quiseres visita-me

Carla GRANJA

' Jeffão Araújo disse... @ 13 de março de 2012 às 16:39

e que coloram as retinas!
Adorei aqui e já estou seguindo!

:.tossan® disse... @ 22 de março de 2012 às 02:32

Volte pra nós Mai. Beijo

Maria Luisa Adães disse... @ 22 de março de 2012 às 12:49

Há imenso tempo a procuro
e não mais a encontrei...

Talvez o virtual seja isto mesmo
e o real desaparece também quando menos se espera.

Como está Nova Friburgo? Estive em Dezembro no Rio de Janeiro e me lembrei e sempre me lembro da minha amiga.Volte! A espero!

Um abraço,

Maria Luísa Adães

Carla Diacov disse... @ 2 de abril de 2012 às 16:26

Iêiiiiiiii!!!!!


maravilha!!!


muuuuiiitos beijos, Mai!

Anônimo disse... @ 10 de abril de 2012 às 11:14

Saudações quem aqui posta e quem aqui visita.
É uma mensagem “ctrl V + ctrl C”, mas a causa é nobre.
Trata-se da divulgação de um serviço de prestação editorial independente e distribuição de e-books de poesia & afins. Para saber mais, visitem o sítio do projeto.

CASTANHA MECÂNICA - http://castanhamecanica.wordpress.com/

Que toda poesia seja livre!
Fred Caju

Carla Diacov disse... @ 10 de maio de 2012 às 15:32

te de-tes-to!


fora isso,...



VENHA NOS VISISTAR NA CASINHA NOVA!
(CISA NEM TRAZER TAIÉ!)
http://pramimidormir.blogspot.com.br/
braços!



hehehehe....


beijo de ódio florindo.

Gamadinho disse... @ 26 de julho de 2012 às 09:39

Sou poeta do amor,
Inspirado na beleza nua de uma linda e atraente mulher,
Diante da beleza nua de uma morena,
Busco me elevar uso a mente e o coração pra escrever.

Nove meses de lembranças,
Que me deixou viciado em poesia,
Quando uma morena me apareceu,
Totalmente nua ela se exibia.

Da sua casa com a porta entre aberta,
Ela me apareceu completamente nua toda molhada,
Como se estivesse saído do chuveiro,
Estando a rua deserta tudo eu via sem dizer nada.

Comentei falar para seus pais,
Quedo nada no dia seguinte sem razão,
Foi a justiça contra mim,
Sem me dar qualquer defesa até então.

Nua ela se exibia,
Sem sua intimidade querer ocultar,
Fui seu amigo o bastante,
Pra não querer contra ela virar.

Fiz da minha poesia uma canção,
Como não sei cantar,
Canto em pensamento,
Pra melhor me inspirar.

Perto dos olhos longe do coração,
Essa música me faz dela recordar,
Tamanha lembrança me faz querer,
Da minha janela para ela olhar.

Do poeta: Paulo de Andrade

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