Inspirar-Poesia, um segundo sopro

TORMENTO

Por Sueli Maia (Mai) em 11/25/2008
Sépia estavam o dia e os meus olhos. Amarga era a bile derramada no refluxo que ácida, toda raiva, travava e tapava minha garganta. Metálica era a lâmina de tua voz gritada em maiúsculas mentiras, e sangrava meu coração. Negros os ciúmes que tramava em silêncio, o mais louco pensamento, envenenado pelo arsênico do teu verbo que eu, nunca engoli. Sépia-atormentada e angustiada, era toda eu.

o doce sabor de blogar

Por Sueli Maia (Mai) em 11/19/2008
Diários, chaves, sigilo, proibição
Blogs, web, visibilidade, permissão
Armários, gavetas, paradigmas
Rede, mundo, diversidade
Exclusão, solidão
Inclusão, compartilhamento
Poder, fronteiras, submissão
Direito, amplitude, liberdade
E o que é o sabor?
Alquimia de gostos, cheiros, paladar
que línguas provam, aprovam ou reprovam
e é diverso o sal, muito ou pouco
azedas e amargas são as críticas que destroem
E o que trazem os ventos?
inesperados tempos, tempestades...
Fortes ou fracos, alísios ou não...
E como são as marés?
Previsíveis ou nem tanto...
Com mistérios lá bem fundo...
Como as águas e as emoções DOS POETAS
altas ou baixas, avançam ou recuam...
Mas servem à navegação que conduz
Marinheiros ou piratas,
pescadores ou Agressores...
Por fim, nada importa pois
apesar de sensíveis: Teresas, Iedas, Alziras, Carlas, Marias,
Flávias, Patrícias, Jacintas, Julianas, e todos os poetas do mundo sem fronteiras,
aceitam e digerem
Quase tudo que possa vir, em meio à
DIVERSIDADE...
 

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