birutas
Por Sueli Maia (Mai) em 8/10/2011
quando o cenho do céu cismou ventania
bambus assuntaram direção
jandaias arquearam vozerio
sanhaços arribaram azuis
mas as flores do ipê pintaram
vento e silêncio
no chão
.
bambus assuntaram direção
jandaias arquearam vozerio
sanhaços arribaram azuis
mas as flores do ipê pintaram
vento e silêncio
no chão
.
26 comentários:
e por aqui, a vida hai cai... amei o poema, mai e o novo visual do inspirar - (sem música. rs rs) beijos
essas vozes da roça, Mai, sempre me comovem. A sua, então...
beijoca, amiga minha
a voz da alma saiu aturdida do coração vendo os fazeres de Deus... Belos versos querida bj saudosos , gostei do novo visu to precisando tb
quanta delicadeza...
sua letra nos permite voar.
um beijo, querida!
Amiga d'infância,
que bom te ver reflorindo como os ipês.
Estava saudoso.
Abç fra/terno.
o ipê seja lá qual cor sempre pinta os olhares de nós e os cantos que vêm diversos.
A natureza sempre nos surpreende da mesma maneira e a poesia - como disse Gonçalo M. Tavares - nasce de um desejo excêntrico. A natureza começa o que o homem conclui introduzindo a linguagem.
A janela da Mai está sempre aberta e os seus olhos atentos descobrem os espaços só prometidos às aves. Perdão: aos poetas como ela.
Beijo terno.
Cada um oferece o que tem, né?
Lindo, lindo!
Um beijo.
...e a primavera
tá quase pintando...
bj
Um filme passou pela minha retina! Parabéns pelos lindos textos!
Beijos.
tão bom quando vc pinta meus olhos com essas cores birutas, me vejo invento
beijo
Faz muito tempo que não venho aqui. O blog está bonito. Inspirador. E você agora escreve poesia. Fiquei feliz.
Beijo, Mai.
MAI!
Saudades de ti! Ficou mais clean o layout e continuam lindas tuas palavras , versos e afins.
Beijos
Mirze
A vida só pode ser traduzida assim: poesia.
Mesmo que venha a tempestade, ainda que o sol intenso possa ser abrasador, não consegue matar a alma do poeta...Você , Mai renasce, após a devastação, com força e vigor na beleza do seu poetar, é a própria vida em toda plenitude aqui revelada. Abraços.
↓
"Gui.MAI.rães Rosa"!
:o)
Mai
Fico muito feliz por vc ter voltado, pois seria difícil abrir mão da tua prosa ou da tua poesia, as quais eu admiro demais.
Que coisa mais delicada esse "birutas". Tua arte é madura, doce e suculenta como fruta de tempo no pé. Tudo se transforma em beleza aos teus olhos de poetiza e tuas impressões escritas com tanto esmero, são um encanto que envolve em graça e luz a quem te lê.
Saudades.
Beijokas.
Deus do céu, deve ter uma década que eu não venho aqui! Que lindo o seu novo design e que delícia esses poemas. Mai, que a vida lhe confira muitas palavras e combinações tão belas como as que só se vê por aqui.
Beijo carinhoso!
Tanto tempo mostra como coisas mudam... :D
Aqui em João Pessoa, tem muitos pés de ipê amarelos. É lindo ver o chão pintado. Bjo!
E assim a vida vai se deixando cair dos galhos, aos poucos mas tão bela, não acha? Saudades de ti, caríssima.
Eu escreveria "vento e silêncio no chão". Adorei o layout novo, Mai. Saudades de você.
Beijos.
Muito, muito lindo, Mai!!!
Bjs, querida!
E então, Mai, kd vc, poetiza?
Faz falta ler seus textos. Espero que esteja tudo bem.
Beijokas.
Oi Mai, sumiu?! Vamos lá, o poema é muito bom como só você sabe fazer, digo isso porque o teu estilo é único. Só falta umas fotos...rsrsrs... Beijo moça
PS: Não liga mais para os fotógrafos?
Mande-me notícias.
Que lindo, Mai! Amei.
Beijo beijo.
Mai, metade de vc é poesia e a outra metade é poesia-amor.
Adoro versos seus...
Beijos,
Ry.
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