África, rica África, a fricção da minha tez desgovernada que enverniza esse brio tão atril. África, jangada estética na pincelada e ornamento no lamento do teu riso ágio. África, rica África, a súa métrica é ápice que enovela o meu ser...
Saudações quem aqui posta e quem aqui visita. É uma mensagem “ctrl V + ctrl C”, mas a causa é nobre. Trata-se da divulgação de um serviço de prestação editorial independente e distribuição de e-books de poesia & afins. Para saber mais, visitem o sítio do projeto.
Sou poeta do amor, Inspirado na beleza nua de uma linda e atraente mulher, Diante da beleza nua de uma morena, Busco me elevar uso a mente e o coração pra escrever.
Nove meses de lembranças, Que me deixou viciado em poesia, Quando uma morena me apareceu, Totalmente nua ela se exibia.
Da sua casa com a porta entre aberta, Ela me apareceu completamente nua toda molhada, Como se estivesse saído do chuveiro, Estando a rua deserta tudo eu via sem dizer nada.
Comentei falar para seus pais, Quedo nada no dia seguinte sem razão, Foi a justiça contra mim, Sem me dar qualquer defesa até então.
Nua ela se exibia, Sem sua intimidade querer ocultar, Fui seu amigo o bastante, Pra não querer contra ela virar.
Fiz da minha poesia uma canção, Como não sei cantar, Canto em pensamento, Pra melhor me inspirar.
Perto dos olhos longe do coração, Essa música me faz dela recordar, Tamanha lembrança me faz querer, Da minha janela para ela olhar.
22 comentários:
pois floresce o que jaz em mim,
cheiro
E a febre é de cores! belo querida! Qye bom que voltou rs saudades
África, rica África, a fricção da minha tez desgovernada que enverniza esse brio tão atril. África, jangada estética na pincelada e ornamento no lamento do teu riso ágio. África, rica África, a súa métrica é ápice que enovela o meu ser...
To aqui também, rs.
=.) belo belo!
Belíssimo!
Mai que amo tanto, PARABÉNS!
Beijos
Mirze
Olá, amiga
Passei só para desejar um ótimo natal e um novo ano cheio de felicidade
Grande abraço
Runa
Felizes dias,
e que tudo se vá bem pra ti e para os teus...
Abç fra/terno.
Jasmins africanos inspiram poesias, e e nos presenteiam com a sua beleza.
Feliz Natal, Mai.
Abraços, Antonio Carlos
E a flora aflora a fora.
Olá,
Estive lendo pela primeira vez seu blog. Adorei! Muito belo, parabéns!
Estes poemas curtinhos estão todos lindos, lindos.
Beijos.
Amiga,
Adoro seu poder de síntese para dizer muito com poucas palavras...como sempre digo, sua poesia me encanta e me questiona...
Beijos e carinho,
Genny
Que delícia de poesia!
\o/
hola
bom dia
from Turkey
http://laracroft3.skynetblogs.be
gostei do teu blog
bjo e se quiseres visita-me
Carla GRANJA
e que coloram as retinas!
Adorei aqui e já estou seguindo!
Volte pra nós Mai. Beijo
Há imenso tempo a procuro
e não mais a encontrei...
Talvez o virtual seja isto mesmo
e o real desaparece também quando menos se espera.
Como está Nova Friburgo? Estive em Dezembro no Rio de Janeiro e me lembrei e sempre me lembro da minha amiga.Volte! A espero!
Um abraço,
Maria Luísa Adães
Iêiiiiiiii!!!!!
maravilha!!!
muuuuiiitos beijos, Mai!
Saudações quem aqui posta e quem aqui visita.
É uma mensagem “ctrl V + ctrl C”, mas a causa é nobre.
Trata-se da divulgação de um serviço de prestação editorial independente e distribuição de e-books de poesia & afins. Para saber mais, visitem o sítio do projeto.
CASTANHA MECÂNICA - http://castanhamecanica.wordpress.com/
Que toda poesia seja livre!
Fred Caju
te de-tes-to!
fora isso,...
VENHA NOS VISISTAR NA CASINHA NOVA!
(CISA NEM TRAZER TAIÉ!)
http://pramimidormir.blogspot.com.br/
braços!
hehehehe....
beijo de ódio florindo.
Sou poeta do amor,
Inspirado na beleza nua de uma linda e atraente mulher,
Diante da beleza nua de uma morena,
Busco me elevar uso a mente e o coração pra escrever.
Nove meses de lembranças,
Que me deixou viciado em poesia,
Quando uma morena me apareceu,
Totalmente nua ela se exibia.
Da sua casa com a porta entre aberta,
Ela me apareceu completamente nua toda molhada,
Como se estivesse saído do chuveiro,
Estando a rua deserta tudo eu via sem dizer nada.
Comentei falar para seus pais,
Quedo nada no dia seguinte sem razão,
Foi a justiça contra mim,
Sem me dar qualquer defesa até então.
Nua ela se exibia,
Sem sua intimidade querer ocultar,
Fui seu amigo o bastante,
Pra não querer contra ela virar.
Fiz da minha poesia uma canção,
Como não sei cantar,
Canto em pensamento,
Pra melhor me inspirar.
Perto dos olhos longe do coração,
Essa música me faz dela recordar,
Tamanha lembrança me faz querer,
Da minha janela para ela olhar.
Do poeta: Paulo de Andrade
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