Inspirar-Poesia, um segundo sopro

sempre mar

Por Sueli Maia (Mai) em 8/20/2010
Premências de amar em mar, um amor. Do que me falta, pondero a falta. E se me basto por me amar, eu faço o pacto de te amar em tua falta. Perenidades de um vazio em nossas fomes, nossos quereres, esses são tudo, esses transbordam. Assim, amar-te em mar de amor é tudo e nada. Minha desordem é que te amar, prá mim é sempre, sempre te amar. E o sempre é tudo e sempre, é nada!
.
Fotografia: SMaia

85 comentários:

Anônimo disse... @ 20 de agosto de 2010 às 17:43

"que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?"

bom re-visitar tua casa mai!
um abraço!
ft

Anônimo disse... @ 20 de agosto de 2010 às 17:55

.......canto ao mar........
qual é a canção do mar?

ney disse... @ 20 de agosto de 2010 às 18:34

Disse bem... nossos quererem são tudo. Abraço.

Unknown disse... @ 20 de agosto de 2010 às 19:30

E o sempre é tudo e sempre, é nada. Seus arremates são fatais, como num bolero e esse vai-e-vem infindo,


cheiros

Dauri Batisti disse... @ 20 de agosto de 2010 às 20:44

Quatro linhas dizendo coisas tão lindas. Estão aqui dores e belezas.
A vida e a poesia, linhas da mesma estrada, brilho da mesma estrela.


Um beijo

Gerana Damulakis disse... @ 20 de agosto de 2010 às 21:14

"...amar-te em mar de amor..."
Vc é incrível, Mai!

Marilu disse... @ 20 de agosto de 2010 às 21:24

Lindo texto..."Premências de amar em mar,um amor"...Tenha um lindo final de semana...Beijocas

Anônimo disse... @ 20 de agosto de 2010 às 21:45

Posso ser infamézima? :) Tem gente que tá sempre mar, quando tá tudo bão. Né não? :))))

Mas esse mar de tudo só pode ser sempre, porque tudo não tem fim. É daqueles doces que a gente pode se lambuzar.

beijocas

Carol Morais disse... @ 20 de agosto de 2010 às 21:54

amar sempre eh uma tarefa dificil, complexa. Amar se torna, a cada dia que passa algo que nao sabemos como descrever. O amor eh muito diferente do amar.

Que lindo!
Um cheiro

Ryanny disse... @ 21 de agosto de 2010 às 10:05

Que lindo, flor!!!
Sabe do que lembrei? Da música de Caetano: "E nesse desespero em que me vejo
Já cheguei a tal ponto
De me trocar diversas vezes por você
Só pra ver se te encontro"

Quem nunca fez isso?


Beijos,

Ry.

OutrosEncantos disse... @ 21 de agosto de 2010 às 10:32

E quando te leio o meu drama é sempre o mesmo...., por muito poucas palavras que uses, usas sempre as únicas "usáveis" no momento..., só posso repetir-te:

" Minha desordem é que te amar, prá mim é sempre, sempre te amar. E o sempre é tudo e sempre, é nada!"

Beijos, Mai!

Anônimo disse... @ 21 de agosto de 2010 às 13:45

Mai, suas prosas nos enlevam, suas fotografias nos fazem viajar... Tudo tão bonito!

Beijinho.

Unknown disse... @ 21 de agosto de 2010 às 18:19

MAI!

Quanta beleza e verdade! Para um poeta, o NADA é tudo. Para o amor, não há premissas. Amar é mesmo TUDO e NADA!

Belíssimo!

Beijos, amiga querida!

Mirze

nydia bonetti disse... @ 21 de agosto de 2010 às 18:33

A sensação do nada diminui, quando se é amada. Amor é tudo - e sempre. Lindo, Mai. beijo grande!

NDORETTO disse... @ 21 de agosto de 2010 às 19:53

Amar é bom, mas ser amada é bem melhor, cantemos o egoísmo um pouco! (Saudade dos seus comentários frenéticos! Td bem?)

beijos
neusa

Ricardo Valente disse... @ 21 de agosto de 2010 às 21:27

Amar-----se (no fundo basta)
Beijo!

:.tossan® disse... @ 21 de agosto de 2010 às 22:40

Quando cantas assim me lembras o início do teu blog. Lindíssimo! Beijo

Mário Lopes disse... @ 22 de agosto de 2010 às 01:00

A Mai no seu melhor canta-nos uma canção de amor sublime. Por mais que a razão se sobreponha com o seu desencanto, espraiando-se aos pés, é para o mar aberto que o coração vai esperançado. Mesmo que tenha de "amar em mar, um amor" e "fazer o pacto de amá-lo em sua falta."

É lindíssimo o que escreveste, é pura poesia! A tua fotografia é mais poesia que nos dás a beber. E de que nunca nos cansamos, generosa Mai...

Anônimo disse... @ 22 de agosto de 2010 às 01:24

no puedo decir otra coso, pues no entiendo tu idioma.

Ilaine disse... @ 22 de agosto de 2010 às 06:39

As palavras te povoam e tuas escolhas são perfeitas. São opções minuciosas e delicadas para cada momento - que resulta em belíssima composição como esta.

"Sempre mar... amar-te em mar de amor é tudo e nada." Sempre lindo o que escreves. Beijos, querida poetisa!

Márcio Ahimsa disse... @ 22 de agosto de 2010 às 11:46

O sempre é tudo e nada
um pé descalço perene
pela estrada...
As gargantilhas do desespero,
o tombo da lucidez,
a líquida imagem
do amor: são tudo mar,
tudo estrelas,
constelação de versos
que atrela em minha alma
o desejo consistente,
a fome de sal e pedra,
a lânguida insensatez
de me construir
de verbo,
de me destituir desse
aço irreversível de razão
e me fazer
de carne e sonho.

Beijo, querida.
Sempre bom vir aqui,
sempre bom estar aqui.

Genny Xavier disse... @ 22 de agosto de 2010 às 14:35

Querida Mai,
Teu belo texto de inspiração tão lírica, que faz o jogo de palavras entre o "mar" e o "amor" me fez lembrar uma crônica da Clarice chamada "As águas do mar":
"Aí está ele, o mar, a mais ininteligível das existências não humanas. E aqui está a mulher, de pé na praia, o mais ininteligível dos seres vivos. Como o ser humano fez um dia uma pergunta sobre si mesmo, tornou-se o mais ininteligível dos seres vivos. Ela e o mar.
Só poderia haver um encontro de seus mistérios se um se entregasse ao outro: a entrega de dois mundos incognoscíveis feita com a confiança com que se entregariam duas compreensões.(...)"

Enfim, lembrando ou não os escritos de outras penas, é sempre bom ler os teus, tão repletos de sensibilidade e poesia...
Beijos,
Genny

Macaires disse... @ 22 de agosto de 2010 às 15:37

O amor sempre tem dessas coisas...

Beijo, amiga!

Lua Nova disse... @ 22 de agosto de 2010 às 16:16

Bethania canta Gonzaguinha e diz:
"Vou em paz, pois não temo a dor de amar demais..."
Amar nos põe o mar por dentro e intensidades por todos os poros...
Caríssima, Mai
Estou te seguindo, poetiza, já que não há mais como viver sem vir aqui e pousar, um cadinho todo dia em seus versos, assim como faz um beija-flor em suas flores.
Terei imenso prazer em recebê-la em meu blog se aceitar tomar um chocolate comigo, aproveitando o friozinho que faz por aqui.
Beijos.

byTONHO disse... @ 22 de agosto de 2010 às 20:00



sempre
- - X - -
pre mes ← espremes para retirar o sumo do amor.

:)

Unknown disse... @ 22 de agosto de 2010 às 20:01

aqui as linhas são sempre... não sei dizer ao certo uma palavra justa mas sei que é uma palavra boa que define sua arte, Mai sou seu fã. beijos amiga querida!

Rafael Castellar das Neves disse... @ 23 de agosto de 2010 às 09:42

Caramba....isso sim é amar!! Muito bem exposto, inclusive!!

Parabéns!!

[]s

putas resolutas disse... @ 23 de agosto de 2010 às 10:36

o mar é vão, omar é vinho

besos

Domingos Barroso disse... @ 23 de agosto de 2010 às 17:36

É essa mágica onda de molhar os pés
sentindo algo enxuto dentro da alma
que nos enlouquece também acalma.

Maravilhoso poema.

Beijo carinhoso.

Abraão Vitoriano disse... @ 23 de agosto de 2010 às 18:56

mai,
ai!

o amor tambem é mar, tão cheio e tão sozinho e nem por isso deixa a dança e nem por isso deixa de criar as estrelas...

um beijo grande,
fique com Deus!

do seu homem-menino

Abraão Vitoriano disse... @ 23 de agosto de 2010 às 18:56

com você... eu sinto
e solto o cinto!

Luiza Maciel Nogueira disse... @ 23 de agosto de 2010 às 20:00

Amar o mar em nós, sempre! Linda prosa!

beijo

Anônimo disse... @ 24 de agosto de 2010 às 14:27

E por esses mares, nessas ondas e vagas e arrastos, sabemos ser grãos de areia, não é?

Pelos caminhos da vida. disse... @ 24 de agosto de 2010 às 15:31

Cheguei até aqui atráves do blog da Paula, valeu a pena, voltarei com mais tempo.

Fica aqui o convite para conhecer o meu espaço, será um prazer te receber.

beijooo.

Luna disse... @ 24 de agosto de 2010 às 18:36

Mar, amar, doce fantasia que é sonhar
Bj

Rafael Sperling disse... @ 25 de agosto de 2010 às 01:20

Ficou bonito, Mai, bom que voltou a postar.
(É impressão minha ou tá dizendo que você psotou isso no dia 28 de Agosto???)
Bjs

Zélia Guardiano disse... @ 25 de agosto de 2010 às 15:32

Texto belíssimo, Mai!
Fico, sempre, encantada com os seus escritos...
Grata pelo momento lindo de leitura que me proporciona...
Grande abraço!

Lua Nova disse... @ 25 de agosto de 2010 às 17:02

Cara Mai, tomei a ousadia de publicar palavras tuas no meu blog branco. Espero que goste. Passe lá pra ver, sim?
Beijos.

http://empoucaspalavrasalheias.blogspot.com/

Carla disse... @ 25 de agosto de 2010 às 23:01

Ah, mar! Amar! Inspirar poesia...

"Se me basto por me amar, eu faço o pacto de te amar em tua falta": lindas e sábias palavras. Dizem tudo.


Bjos

josé carolina disse... @ 28 de agosto de 2010 às 04:45

Você dá a linha da cor que quer ao pensamento!
"Assim, amar-te em mar de amor é tudo e nada."
Estão em suas conclusões nenhuma palavra possível e todas as possíveis palavras.
Abraço forte!
Carolina.

:.tossan® disse... @ 28 de agosto de 2010 às 20:00

Mai, eu já vi o teu jardim. Lindo! Essa música é uma delícia! Beijo

Maria Dias disse... @ 28 de agosto de 2010 às 22:37

Ouvi falar de amor é sempre gostoso feito o mar morninho quando a chuva se mistura a ele...Adorei a fotogradia do nosso pão de açucar!

Beijinho!

dade amorim disse... @ 28 de agosto de 2010 às 22:45

Lindos, o texto e a imagem. Sempre um grande prazer vir aqui te ler.

Beijo e obrigada pelo carinho.

ANGELICA LINS disse... @ 29 de agosto de 2010 às 06:38

Que lugar incrível este teu blog.
Sou grata aos ventos que me sopraram até aqui.

Sensível escrita...
Permanecerei por aqui.

Fraterno abraço!

Jorge Pimenta disse... @ 29 de agosto de 2010 às 15:33

nas melodias de (a)mar, há sempre tons que permanecem nas calhetas do peito e outros que se perdem nas correntes da memória. escolhas premonitórias ou prmontórias?
é sempre bom regressar aqui!
um beijinho, mai!

Andre Martin disse... @ 29 de agosto de 2010 às 15:41



Ah, sem preamar??

Ehr... errei! O tonhOliveira é que é REI (do trocadilho)!! além de filósofo, é poeta e profeta.

A foto parece uma silhueta de um velho barbudão com uma lingüeta de fora, narigão pequeno (longo mas pouco pretuberante) e com um dadinho no topo da careca! rsss

Seu texto me lembrou como É complicado amar em Português , no Fama inFame.

Al Reiffer disse... @ 29 de agosto de 2010 às 22:25

Um trecho de uma imensa sensibilidade lírica! Abraços!

Maria Luisa Adães disse... @ 30 de agosto de 2010 às 07:27

Mai

Muito bom esse amar e da forma como se ama.

Muito bem escrito!Muito a meu modo!

Maria luisa

Renata de Aragão Lopes disse... @ 30 de agosto de 2010 às 11:26

"E se me basto por me amar,
eu faço o pacto de te amar
em tua falta."

Lindíssimo trecho!

Beijo,
Doce de Lira

maria claudete disse... @ 30 de agosto de 2010 às 12:19

Quando tudo se converte em nada ...Para alguns...O sempre deixa de existir... Quem sabe....
Obrigada por suas palavras no Blog...Perder um amigo querido ou qualquer pessoa daquela forma é sempre doloroso. Beijos no coração.

Ester disse... @ 30 de agosto de 2010 às 13:35

Lindo esse mar de amar, tanto um quanto outro é um infinto universos de sentires..

Obrigada pela sua passagem em meu blog!

Abraços poéticos!

olharesdoavesso disse... @ 30 de agosto de 2010 às 15:08

é a revolta calma das marés, é o volver das areias sob nossos pés... Envolvente Mai! Saudades suas beijos

Fábio disse... @ 30 de agosto de 2010 às 21:59

Praia Vermelha, ô cantinho bonito no fima da tarde.

O mar é bom, Amar também.

Abraços.

Francisco de Sousa Vieira Filho disse... @ 30 de agosto de 2010 às 23:13

Amar.elo inquebrantável... :)

Josely Bittencourt disse... @ 31 de agosto de 2010 às 11:22

Ei Sueli,

ah o "barrigão"... é sim, e tá quase na hora. É para meados de setembro. E naveguemos nestes amares!

Beijo grande em vc!

Josely Bittencourt disse... @ 31 de agosto de 2010 às 11:35

É o João Augusto! rs

Dani Pedroza disse... @ 31 de agosto de 2010 às 14:59

Sempre é nada. Sempre nada. Nada nesse mar de correntes agitadas. Que ora vai, ora vem. Inconstante, incontrolável, indomável. Amável. Amado. Amor.

É isso, querida, a gente até acredita que é sempre, e, de certa forma, é. Mas é um sempre que se basta, se acaba, se completa e recomeça... ou não.

Saudade daqui. Saudade de vc.

Ana Rita disse... @ 31 de agosto de 2010 às 17:29

I will Mai (:

OutrosEncantos disse... @ 1 de setembro de 2010 às 17:16

Estava com saudade de você lá no meu sitio Mai. Que bom você gostou.
Aquela sou eu mesma. Você me deixou vaidosa. Obrigada!
Beijos.

J.F. de Souza disse... @ 1 de setembro de 2010 às 19:10

no balanço do [a]mar. navegar é preciso, pois. =)

=*

[ rod ] ® disse... @ 2 de setembro de 2010 às 10:42

Amar é verbo 'superlativo' onde a façanha maior é sobreviver a sua força.

Bjs moça e obrigado!

Laryssa Saboya disse... @ 3 de setembro de 2010 às 08:42

lindo, apenas.

Laryssa Saboya disse... @ 3 de setembro de 2010 às 09:04

http://garotaenunvens.blogspot.com/

Juliana Caribé disse... @ 4 de setembro de 2010 às 00:26

Mai, que beleza de brincadeira com as palavras. E o que é o amor senão uma forte maré, não é?

Beijocas e saudades.

Anônimo disse... @ 5 de setembro de 2010 às 11:30

belo esprair explanando sobre o mar amar.

Marcio Nicolau
www.espacointertextual.blogspot.com

Marcia Barbieri disse... @ 5 de setembro de 2010 às 16:28

Uma brincadeira gostosa de linguagens e amores. Muito obrigada pelos seus comentários.

beijos

Unknown disse... @ 6 de setembro de 2010 às 02:19

tão gostoso ler suas linhas, gostei tanto desse Sempre mar...
beijo moça!

Oliver Pickwick disse... @ 6 de setembro de 2010 às 10:09

"Sempre Mar", ou, a arte de rimar amor com dor em malabarismos textuais. "Malabarismos", neste contexto, é uma figura "do bem". Você sabe! :)
Um beijo!

Marcelo Novaes disse... @ 6 de setembro de 2010 às 13:16

Mai,


Nada falta ao texto. Tem o ritmo das ondas.






Um beijo.

guru martins disse... @ 6 de setembro de 2010 às 20:29

...sempre...

bj

:.tossan® disse... @ 6 de setembro de 2010 às 20:47

Conhecidência ou não...

Humanidades & Afins
Inspirar-Poesia
Degustação Literária.:
Leo Mandoki, Jr.
Desabafos Solitários
Blogs do Amigos da blogosfera
que todos gostam. Sentimos muita falta. Sei que é impossível te-los
todas semanas. Isso é um elogio, uma saudade e não uma cobrança. Beijo

Maria Dias disse... @ 10 de setembro de 2010 às 16:41

Oi minha querida..

Eu sei q vc ia saber mas preferi vim eu mesma te convidar para assinar o ultimo capítulo de meu Avesso. O q parecia impossível nao é mais(etou guardando o Avesso em prol de novos vôos...E novas paisagens qdesejo vislumbrar).
Vou ficar com saudades mas como sou intensa resolvi parar com ele.Bem vou deixar minhas páginas abertas pr mais uma smana!Te aguardo!

Beijinhos

lula eurico disse... @ 11 de setembro de 2010 às 07:53

Em que mar estarás, amiga?
Sereno, revolto, um mar, a-mar...

Venho aqui só pra te abraçar1

Anônimo disse... @ 11 de setembro de 2010 às 22:03

oii, estou acompanhando seu blog
muito legal (:
me visite dps: http://annapaulabloise.blogspot.com/
bj

Quintal de Om disse... @ 12 de setembro de 2010 às 21:16

O mar de amar - amargura. Não das marés onde o mau mal se mantém quando a maior maravilha amanhece por trás dos montes-sorrisos e maior paraíso está nas marés dos mares de Mai.

Beijo na alma, querida minha.

Andre Martin disse... @ 13 de setembro de 2010 às 09:44

Ora, ora, além do tonhOliveira, temos outro campeão aqui do jogo de palavras: Sam.
Que ótima coleção de amigos!

Maria Dias disse... @ 16 de setembro de 2010 às 20:59

Estou sentindo a sua falta...Está tudo bem com vc?

Nao sei se comentei acima mas esta foto está linda.

espero q esteja bem...

Um forte abraço

Maria

Anônimo disse... @ 21 de setembro de 2010 às 22:39

Amar é sempre amar, e quando é correspondido é maravilhoso, lindo, gostoso. Amar é não querer mais nada maior que isso, pois não importa se há ou não, basta aquilo que sentimos, pois quando é puro sabemos (ou não) que é infinitamente grande.

Daniel Hiver disse... @ 22 de setembro de 2010 às 19:16

Bom é quando o mar de amar se agita no íntimo e provoca um tsunami.

Letícia Palmeira disse... @ 26 de setembro de 2010 às 17:36

Maiê,

Tô aqui. E vc precisa escrever, mulher. Agosto já passou.

Beijo.

Jacinta Dantas disse... @ 26 de setembro de 2010 às 20:54

Tem um mimo para você lá no florescer.
Bjs

Ilaine disse... @ 27 de setembro de 2010 às 03:34

Por onde navegas? Em que porto ancoraste? Saudades... Beijo

:.tossan® disse... @ 27 de setembro de 2010 às 22:26

Alguma coisa me diz que você está muito ocupada com a política. Beijão moça

Wanderley Elian Lima disse... @ 28 de setembro de 2010 às 09:00

Adorei o texto e a imagem. Sempre é tudo, sempre é nada.
Bjux

Lou Vilela disse... @ 28 de setembro de 2010 às 09:44

Imagem e texto que encantam e reverberam.

Obrigada pelas visitas, minha querida! ;)

Beijos

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