Inspirar-Poesia, um segundo sopro

minimalismo, o degelo global

Por Sueli Maia (Mai) em 12/09/2009
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Não havia lugar no mundo para onde tantos fixavam o olhar. Não havia lugar no mundo onde tão poucos se negavam a crer. E enquanto penetravam o interior das geleiras, o degelo inundava o planeta.
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16 comentários:

Lara Amaral disse... @ 9 de dezembro de 2009 às 11:52

Há um senso tão incomum para as coisas que nos abismam...

Lindo, minha amiga.

Beijo terno.

Marcelo Mayer disse... @ 9 de dezembro de 2009 às 12:14

minimalista mesmo vc! na confusao vc faz a organizacao, no caos, joga a paz por fora!

Fábio disse... @ 9 de dezembro de 2009 às 13:16

o problema é só olhar mesmo, e não fazer nada. Enquqnto isso a água vai subindo.

Abraços.

Mateus Araujo disse... @ 9 de dezembro de 2009 às 16:52

Enquanto o degelo afeta os icebergs, eu me gelo aqui vendo suas palavras,e enquanto degelo mesmo deveria ser o coração global, pra entender que aquecimento mesmo é falta de crença na realidade.
glub glub...

beijo amor♥

Unknown disse... @ 9 de dezembro de 2009 às 17:10

Tá fazendo água há muito tempo. Faltam olhos para enxergar.

Katrina disse... @ 9 de dezembro de 2009 às 17:18

e eles se afundavam nas geleiras dos peitos

Anônimo disse... @ 9 de dezembro de 2009 às 18:19

Tudo porque simplesmente uma outra frieza, aquela que calcula lucros, sempre fora de um gélido olhar para o porvir.
Agora, dissolvem-se nas próprias inatitudes.

Anônimo disse... @ 9 de dezembro de 2009 às 20:17

Eu, definitivamente, não pertenço a este mundo. E acho que sou (ou estou) atemporal. Penetrando buracos negros para desintegrar-me inteira.

Beijo, dear.

Paula Barros disse... @ 9 de dezembro de 2009 às 21:48

Eu queria que houvesse uma aquecimento global nas almas, e que descongelasse os afetos congelados. (inclusive a minha alma)

beijos

Cecília disse... @ 9 de dezembro de 2009 às 22:22

Minimalista mesmo...
Beijos

Erica de Paula disse... @ 9 de dezembro de 2009 às 23:23

Que bonito Mai...


Saudades, bjos e carinhos♥

Anônimo disse... @ 9 de dezembro de 2009 às 23:55

Difícil descrever a significância implícita nessas curtas palavras, mas fácil entender, que elas são de fato, geniais!

Anônimo disse... @ 10 de dezembro de 2009 às 19:29
Este comentário foi removido pelo autor.
J.F. de Souza disse... @ 10 de dezembro de 2009 às 19:37

minhas
poucas
palavras
se perdem
num mar de absurdos

e tudo vira sopa de letrinhas

NDORETTO disse... @ 14 de dezembro de 2009 às 13:34

Suas visitinhas ao meu poesiarapida são deliciosas...rio muito!!! Vc é ótima!

bjs
Neusa

Benny Franklin disse... @ 14 de dezembro de 2009 às 16:54

Oi, Parauara da gema.

Me encheu de zelo, o seu descobrimento no Chopps Bennyanos.

Bem. Estamos bem perto, agora.

Ah, de prima, seus textos me fazem reflerir sobre mim mesmo.

Bjs.

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