Inspirar-Poesia, um segundo sopro

cenários

Por Sueli Maia (Mai) em 1/27/2011
.

Por hora há pés sobre seixos e brita
Há cortes, há mato, há lama e sobressalto...
Nuvens terracota no ar
Entre cochilos e cochichos - coaxares
Exceto por algumas galochas - flutuam futuros

.

78 comentários:

Ricardo Valente disse... @ 26 de janeiro de 2011 às 23:16

,,,,e a terra. Sempre ela a nos lembrar.
Beijaummmm

TERE disse... @ 26 de janeiro de 2011 às 23:17

Um carinhoso abraço, Mai.

Sonhadora (Rosa Maria) disse... @ 26 de janeiro de 2011 às 23:18

Minha querida

Em silêncio deixo apenas um abraço bem apertado.

Sonhadora

Anônimo disse... @ 27 de janeiro de 2011 às 01:44

Mal posso imaginar esse horizonte cortado, Maizita.
Beijinho.

blog divulgação disse... @ 27 de janeiro de 2011 às 09:52

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Helcio Maia disse... @ 27 de janeiro de 2011 às 10:48

"...na boca da noite, na beira do mato, os grilos são astros..."

Jorge Manuel Brasil Mesquita disse... @ 27 de janeiro de 2011 às 11:31

Há a natureza que nos respira os pulmões e há os pulmões que o desconhecem. O filtro dos sentidos são esquilos que nos adoçam a vista.
Jorge Manuel Brasil Mesquita
Lisboa, 27/01/2011

Paula Barros disse... @ 27 de janeiro de 2011 às 14:23

Um cenário de dor, de sonhos enlamaçados, de futuros soterrados. Mas a força humana é impressionante, de levantar-se do nada, do chão, de debaixo da lama.

beijo

Sidnei Olivio disse... @ 27 de janeiro de 2011 às 14:30

Há a poesia como um contraponto. Força sempre. Beijos.

Unknown disse... @ 27 de janeiro de 2011 às 17:56

MAI!

Nem me fale! Já nem consigo dormir, comer...muito menos. Mas o pior foi saber que você estava lá.

Conte comigo!

Beijos

Mirze

Eleonora Marino Duarte disse... @ 27 de janeiro de 2011 às 19:01

mai,

um poema para espantar tamanha a descrição da crueza com que acontece a vida por aí.

um beijo, querida.

dade amorim disse... @ 27 de janeiro de 2011 às 19:08

Há imagens que para serem realistas têm que ser surrealistas. Essas nuvens de terracota e os futuros que flutuam expressam bem o sobressalto.

Beijo, Mai.

lula eurico disse... @ 27 de janeiro de 2011 às 19:26

Solidário com tua luta.

Abraço fra/terno.

byTONHO disse... @ 27 de janeiro de 2011 às 20:23



Terracota!
Quanto?
Uma cota conta...
ContaDOR, canta a dor... pé e poeira!

:(

Márcio Ahimsa disse... @ 27 de janeiro de 2011 às 22:08

cenários
curtos.
apenas
aquários
num surto
inimaginável...
são canários
num curto
e espaçado
fio de tempo,
teso e lento
como um
relicário
líquido
de vento...

Beijo amore mio.

Amo te espaçadamente.

Jacinta Dantas disse... @ 27 de janeiro de 2011 às 22:16

De todos os sinais, gosto de saber e sentir que, paira no cenário a vontade de continuar o espetáculo do viver.

Abraços

Unknown disse... @ 27 de janeiro de 2011 às 22:32

esses futuros suspensos, sussurram


cheiro

líria porto disse... @ 27 de janeiro de 2011 às 23:04

bom te saber de volta - ainda que com o coração nas mãos...
besos

Zélia Guardiano disse... @ 28 de janeiro de 2011 às 09:41

Querida Mai
Por hora já é o bastante.
Tua presença é imprescindível, aqui.
Que bom que voltaste!
E trazendo lindos versos...
Forte abraço.

Penélope disse... @ 28 de janeiro de 2011 às 09:45

E os futuros sempre hão de nos flutuar.
Eis aí o mistério de se viver...
Abraços

Julia disse... @ 28 de janeiro de 2011 às 18:47

O cenário é triste
e o futuro incerto,
mas o poema, ao menos alenta...

maria claudete disse... @ 28 de janeiro de 2011 às 19:13

Inspiração bendita que lembra a nidação da célula-ovo...É no flutuar desta que se consolida pela implantação um novo ser...O caos do ocorrido inspira a poesia concreta de um "futuro" a flutuar buscando fixação em um novo horizonte...Vejo assim a beleza nua dos teus versos. Beijos e muita força.

Zélia disse... @ 28 de janeiro de 2011 às 20:12

Feliz ano novo!!!
Ainda não tinha vindo aqui :D

Bom que, apesar dos sobressaltos, flutuem sonhos, esperanças e futuros...

;)

Daniele S.F disse... @ 29 de janeiro de 2011 às 16:27

Bonito poema, parabéns pelo blog amiga das letras!
Saudações Literárias

ítalo puccini disse... @ 29 de janeiro de 2011 às 18:59

flutuam futuros.

achei ótemo!

bjs

Betha Mendes disse... @ 30 de janeiro de 2011 às 11:30

Um belo poema em um belo jogo de palavras!

Betha

HBC HDTV disse... @ 30 de janeiro de 2011 às 13:44

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Elcio Tuiribepi disse... @ 30 de janeiro de 2011 às 17:47

Oi Mai..ainda bem que no meio disso tudo ainda possa sobreviver a esperança, a solidariedade, a amizade e a enorme vontade de continuar em frente...
Um abraço na alma
Bjo

guru martins disse... @ 31 de janeiro de 2011 às 17:41

...é necessário
se ter fé na vida
e no futuro...

bj

Fred Caju disse... @ 31 de janeiro de 2011 às 21:20

Múltiplas interpretações é o que não vão faltar. Abraços!

:.tossan® disse... @ 31 de janeiro de 2011 às 22:56

O interior dela se revolta. Beijo de saudade

Ilaine disse... @ 2 de fevereiro de 2011 às 05:12

Cortes... e tudo tão de repente. Que os futuros que estão a flutuar mudem os cenários. Beijo

Luna disse... @ 2 de fevereiro de 2011 às 17:06

Há tanto... mas ainda existem os corações bondosos para dar a mão a quem precisa para se erguer dessa lama
beijos

Maria Luisa Adães disse... @ 2 de fevereiro de 2011 às 17:38

Mai

Telefonei três vezes. Uma vez deixei recado na caixa. Compreendo
que não tenha respondido. Se a
tragédia foi tão grande que importa um telefonema? Nada!

Estive no Rio até muito próximo do que aconteceu. Não tive pc e também deduzi (talvez mal) que não
estaria disponível - e é evidente
que não estava.
Esteve sempre no meu pensamento e
nunca esqueci, os preparativos para ir a Nova Friburgo.
Infelizmente, foi um sonho sonhado com antecipaçào que nunca se podia realizar.
Neste momento regressei a sampa e
finalmente tive pc para lhe poder
escrever.
É isso que estou a fazer!

Vi as notícias em todo o lado onde me encontrava e pensava em si, como se a conhecesse de há muito tempo.

Lamento profundamente o acontecido
- pelos mortos e pelos vivos...

Mai, talvez não a torne mais a encontrar, assim como não encontrei...

Talvez tenha perdido amigos ou familia - não sei!

Mas sinta que sempre a vou lembrar
e daquele encontro planeado que o destino ou a vida, não deixou realizar.
Apresento o meu pesar!

Ainda vou tentar telefonar, antes de partir para Portugal.

Um abraço,

Maria luísa Adães

nydia bonetti disse... @ 3 de fevereiro de 2011 às 01:13

há uma dupla interpretação nestes futuros que flutuam, mai. eu fico com a imagem do futuro que não submergiu. resiste sobre tudo... beijos, querida.

Carol Morais disse... @ 3 de fevereiro de 2011 às 17:57

Sempre há pés soltos sozinhos eabandonados sobre eixos vãos, seixos e britas.
Lindo escrito.

Anônimo disse... @ 3 de fevereiro de 2011 às 21:28

As aliterações me fizeram voar com o seu pensamento. A música embala, a doçura encanta, enfim... que mai(s) dizer?

Lou Vilela disse... @ 4 de fevereiro de 2011 às 23:02

Há também poesia, apesar de.

Bjs saudosos

Oliver Pickwick disse... @ 8 de fevereiro de 2011 às 02:47

Seixos, brita, cortes, mato, lama, sobressalto e nuvens terracota. Já ouvi relatos de recomeços florescentes onde sequer existia uma galocha.
"Flutuar futuros" é uma expressão feliz e encorajadora. Talvez não tenha escrito com essa intenção, mas, pense nisso.
Um beijo!

olharesdoavesso disse... @ 8 de fevereiro de 2011 às 16:13

A terra descalça em nossos pé nus, a enraizar um futuros em raízes flutuantes. Saudades amada beijos que belos versos para variar

Carlos disse... @ 10 de fevereiro de 2011 às 21:01

Mai, acredito que dentro em pouco, debaixo desses seixos e brita, apareça uma flor silvestre, para vos dizer que no meio de uma calamidade, existe sempre um sinal da natureza, para a perseverança, esperança e solidariedade que existem dentro do ser humano.
Grande abraço para ti esperando que a bonança seja breve para todos os que sobreviveram a essa desgraça

Mário Lopes disse... @ 11 de fevereiro de 2011 às 11:54

Não é tempo de levantar os olhos para o céu, onde tudo muda mais depressa. É tempo de levantar do chão o homem e as suas esperanças, onde tudo muda mais devagar. Mesmo que a vida tenha tão pouca segurança, como dizia Camões.

Lindo o teu poema, querida Mai.

"Regressa" para nós. Sentimos imenso a tua falta, o teu silêncio, as palavras que só ouvimos nas tuas mãos.

Beijo terno.

Abraão Vitoriano disse... @ 11 de fevereiro de 2011 às 13:09

mai,
os futuros flutuam onde permitimos, sei que não é uma palavra confortável para esse instante de caos, mas com você aprendi a revirar meus baús, encontrar uma bonita roupa e ir para o baile...

beijos,
do seu menino
e qualquer coisa estou às ordens!

Jesus te ilumine!

SAUDADES + CARINHO

Mateus Araujo disse... @ 11 de fevereiro de 2011 às 13:24

Amooooooooooor *______________*

Obrigadoooooooooooo!
<33

Ai fiquei tão feliz *_________*


AAEAUHEUAEUHUAEHUAEHUAEHUAEHUAEHHUAEHUAEHUAEHUAE
teAmull
bjsbjsbjsbjs
<3333

Mateus Araujo disse... @ 11 de fevereiro de 2011 às 13:30

Ameii a múusica ow D=

Demais, eu adoro essas viagens assim.
E belo poema
Um cenário peculiar sendo q não há lugar para formar-se um futuro
Todos os lugares se fazem perfeitos
Se há humidade a gente arruma uma galocha \o/
EAHEUAEHAHUEA

bjitos <3

Anônimo disse... @ 12 de fevereiro de 2011 às 13:23

Mai
teu poema me levou pra certos limbos onde às vezes me coloco....

muito bom, como sempre, suas imagens nos abrem leques de possibilidades

AC disse... @ 12 de fevereiro de 2011 às 18:19

Creio já me ter cruzado consigo nalgumas caixas de comentários, mas nunca se proporcionou uma visita. Foi hoje. Ainda bem, pois encontrei um espaço onde a sensibilidade tem lugar cativo.
Para seguir, claro.

Bj

Carla Diacov disse... @ 15 de fevereiro de 2011 às 17:26

flutuam...é bom demais esse flutuar-nos, mai!

Márcio Ahimsa disse... @ 18 de fevereiro de 2011 às 19:10

Mai, onde está vc agora?

Minha abstinência é como agulha que fura. Meus olhos são duas esferas girando pela órbita do instante a procura de palavras, inconstante, me resto, me sobro apenas palavras pobres, sem rima, sem lenço, sem o encanto que enleva o verso e o canto que sempre percebo aqui, inspiro, expiro o pranto, respiro a alma, verto e sou tanto, água e ar, paisagem que se completa nessa sua fonte, um fio teso nesse seu horizonte de poesia.


Cadê você? Beijo.

Carla Diacov disse... @ 25 de fevereiro de 2011 às 15:10

GALOCHAS NÃO PRESTAM MESMO!
Ô RAÇA!


BEIJO, QUERIDA!

Ilaine disse... @ 27 de fevereiro de 2011 às 18:35

Oi, Mai! Estou passando para deixar um abraço... enquanto ouço a música em seu blog. Saudades de você! Beijo

:.tossan® disse... @ 28 de fevereiro de 2011 às 21:19

Como diz aguele nosso amigo " Levanta-te e eleva os sentidos, mesmo que o mundo acabe amanhã. Beijo

Genny Xavier disse... @ 28 de fevereiro de 2011 às 23:34

Querida Mai,
Saudade dos teus escritos que me fazem lembrar a transparência dos cristais, a sonoridade dos violinos e as sinestesias dos sentidos...
Beijos,
Genny

Mari Amorim disse... @ 8 de março de 2011 às 17:27

Ser mulher é ser especial,
amiga Mai
Quero abraça-la,e agradecer o carinho e a amizade,neste dia tão especial,seja feliz!
Boas energias,paz,saúde,e luz,
beijos poéticos
Mari

Dauri Batisti disse... @ 8 de março de 2011 às 18:21

Então Mai, vejo saudades nessa visita que te faço. Por onde andas?
Beijo

Anderson Fabiano disse... @ 10 de março de 2011 às 14:28

Tão real, tão bem descrito que pareceu uma cena de filme. Belo!

meu carinho,
Anderson Fabiano

Carol Morais disse... @ 10 de março de 2011 às 22:29

Tao sonoro, tao bonito. Acho que, dos teus esc ritos esse se fez o meu preferido! Gostei. Gostei mesmo!

Professor Leandro disse... @ 12 de março de 2011 às 01:12

Olá, gostei muito do trabalho em seu blog. É muito legal, pois aborta temas variados. Já estou seguindo seu blog, se desejar conhecer meu blog o endereço é http://www.construindohistoriahoje.blogspot.com

Leandro

lula eurico disse... @ 13 de março de 2011 às 20:09

Vim te deixar um cheiro, bem pernambucano. rs

E força!!!

lula eurico disse... @ 13 de março de 2011 às 20:09

Vim te deixar um cheiro, bem pernambucano. rs

E força!!!

nydia bonetti disse... @ 14 de março de 2011 às 00:10

Mai, cadê você? Estamos todos com saudades. Falo em nome do Palavrório todo. :) Beijo grande, mande notícias, Nydia.

Daniel Hiver disse... @ 21 de março de 2011 às 16:21

É impossível ficar sem ter que dizer alguma coisa após ler versos tão expressivos como esses.
Meu futuro pisa em lama sem ter galochas; mas ainda assim vou dormir sempre entre cochichos e coaxares e em meus sonhos, há nuvens terracota e quando acordo não há queijo amarelo só a falta de graça de um naco de ricota.
beijo e uma grande semana.
Esse poema é muito bom!!!!

Penélope disse... @ 24 de março de 2011 às 00:35

Pois ainda bem que os futuros pairam sobre o ar, sendo assim, ficamos com as possibilidades dos sonhos.
Beijinhos, Mai

Anônimo disse... @ 27 de março de 2011 às 17:48

Pedido
Sei que você era fã da Gerana, do "Leitora Crítica". Eu e a Betina Moares, estamos fazendo uma campanha pra ela retornar. Entre no meu blog e engrosse essa bronca.
Conto com vc.

guru martins disse... @ 29 de março de 2011 às 12:12

...e quando
teremos
o ar de
tua graça, hem?

bj

maria claudete disse... @ 31 de março de 2011 às 22:45

Mai querida passando para te desejar uma semana inspiradora e meu carinho. Beijos.
Claudete

:.tossan® disse... @ 2 de abril de 2011 às 22:34

Cadê vc minha amiga? Aparece pra dizer olá. Bj

Jacinta Dantas disse... @ 3 de abril de 2011 às 10:46

Oi Mai,
vou passando e deixando meu abraço. Sinto falta de notícias suas. Daqui, continuo torcendo para que a bonança não tarde a chegar.

Abraços

Genny Xavier disse... @ 5 de abril de 2011 às 00:20

Querida Mai,

Aguardamos seu retorno para que o tempo torne a germinar o presente.
Esperamos que esteja bem...você e todos que continuam firmes de esperança e resistência.
Beijos,
Genny

josé carolina disse... @ 7 de abril de 2011 às 15:56

Mai, quero saber de como e onde e a que passos você está. E de como vão as coisas pelo caminho.
Um abraço muito abraçado.
Inté!

André disse... @ 12 de abril de 2011 às 21:16

Kicoisa...

Maria Luisa Adães disse... @ 16 de abril de 2011 às 08:29

Mai

Quanta saudade , quanta...

Te tenho procurado e só hoje te encontrei num poema de há um ano.

Não te esqueci,
não seria possível esquecer
e gostava de saber de ti.

Ficaste em meu coração,
como uma promessa a cumprir.

Estive tão perto de ti
e tão longe se tornou tudo quanto
imaginei e sonhei.

Como vão as coisas por aí?
Te afastaste do blogs? Me parece que sim!

Estou em Portugal e te tenho procurado,
pois meu pensaqmento fala de ti.

Escreve-me e dá notícias, por favor!
Escreve para os 7degraus ou para
o email que vou deixar :

luisa_maldonado@sapo.pt

Mas não fiques em silêncio!

Beijos para ti e para todos quantos
amas.

Fico mais feliz...te encontrei...

Maria luísa

Marilu disse... @ 21 de abril de 2011 às 00:39

Querida amiga, Páscoa é amor, ressurreição e renovação, abra seu coração e deixe que o amor faça sua eterna moradia. Tenha uma Feliz e abençoada
Páscoa.
Beijocas de chocolate.

Essência e Palavras disse... @ 25 de abril de 2011 às 21:28

Gostei muito do seu blog. Estarei sempre aqui!

beejo!

maria claudete disse... @ 26 de abril de 2011 às 22:33

Que a Páz abunde no teu coração , que tudo seja renovado especialmente tua Fé em Deus! Abraços.

Maria Luisa Adães disse... @ 2 de maio de 2011 às 06:28

Mai

Te encontrei em Tossan e amei!

Maria luísa

Maria Luisa Adães disse... @ 2 de maio de 2011 às 06:30

Mai

Vem até mim e lê meu "Testemunho"

e fico de imediato mais perto de ti
e coloca tua nova foto, esquecida de mim...

Maria luísa

GamesBX1992 disse... @ 16 de março de 2020 às 07:06


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