Teu pranto é sentido daqui, mas já percebo as lindas flores que nascerão após este desaguar de lágrimas tuas(tua terra é fértil!). Fique bem querida, e não se esqueça: o sol está sempre lá mesmo em dias nublados! um abraço bem forte e um beijo no coração
É muito bom te saber forte para cantar e frágil para chorar teu pranto que faz renascer pelas lágrimas o jardim que cultivas no teu interior...belas flores colherás! Beijos minha querida.
Olá de novo, minha cara: há tempos sem desaguar por aqui... Tu contas as gotas de um poema belo, contas as agruras de águas desacorrentadas no Rio e te ri, pequena, diante da grandeza das águas do Amazonas... Lindo início de ano e que este 2011 sejam águas que te levem a poesias ainda mais ricas e cheias! Abração e aparece!
P.S.: falo quase da linha do Equador (mas beeem distante de Macapá... Na verdade, qualquer lugar é longe de Macapá, rs! falo de São Luís no Maranhão).
De ouvir se fazem as dobras do coração da gente, de ouvir, ruídos, gritos e algumas palavras, as que vem de fora, as que vem de dentro, do mesmo modo acompanhadas de ruídos, gemidos, gritos e umas canções em desafinos.
A vida se plissa, se complica, se acerta em plissados, em dobrados, tudo se multiplica, os arranjos se formam, visões de mundo, estilos de vida, alguns acrescentam amor, nas dobras recolhem som, melodia, poesia, Mai.
Mas diga, me diga, como andam as coisas na tua cidade?, como giram os mundos no teu coração nestes tempos em que escreves poemas? Tão bonito assim, poema pequeno, pequeno poema jardim.
Obrigado pelo carinho, pelo carinho-presença, pela presença amorosa, pelas palavras jardins no ESSAPALAVRA.
Dona Ceifadora da monotonia! Estripadora de marasmos poéticos, )TRISTE OS TEMPOS, MAS TEUS JARDINS TRANSFORMAM...( ó só; estou na campanha do além, buscando visitadas opiniões aqui no nichosdamortaquasemenoria.blogspot.com , onde vitrines tentam indenizar ensejos amortalhados, onde morte é como coisa vivida em finalmente arder, arder até vir a crer...enfim, me honraria a áurea tua aparição por lá! Beijos vivos!
Rendondo, ritmado e preciso como um redemoinho suíço!
Puxa, como é que ninguém me falou do seu blog, Mai? Vou agorinha fazer um escândalo na porta da Zélia, da Nídia, da Carla, do Fouad, da Cris, da Tania... ó céus, vou ter de esticar até Feira de Santana para infernizar mil e uma vezes o Assis!
42 comentários:
A sonoridade das palavras provoca a canção.
Alma sonora...Ouvi a poesia daqui.
Incrível!
E quando ouço
Sofro
Inundo os jardins
Que afloram de mim.
Bom ler seus posts, saber que mesmo com toda a dor e a tragédia, estás bem.
beijo
Lindo!! Sem palavras!!!
Bejo!
a poesia resiste apesar de todos os pesares. ouvir teu canto é sempre motivo de júbilo
cheiro
e poemas.
belíssimo demais!
Maravilhoso!
Simplesmente maravilhoso...
Abraço .
É Mai,
e o pranto pode, também, se tornar canto, amenizando sofrimentos...
e o pranto,também, pode se tornar poesia que leva a reflexão.
Grande abraço e força.
Minha querida
Sem palavras...apenas escuto as entrelinhas.
Beijnhos
Sonhadora
que o sol do teu olhar possa ajudar a secar esses jardim que por ai andam tão chorados de dor
beijinhos
A beleza encontra seus caminhos, mesmo sob fortes temporais: belo!!!
beijos,
Nossa, Mai, me pegou de jeito.
Beijo, amiga!
DIVINO, MAI!
Ainda bem que os sinais são assim lindos!
Beijos
Mirze
um canto que encerra a tristeza de dias molhados, enlamecidos. que o sol lhe seque o pranto e amenize a dor dos teus entes e conterrâneos.
Nossa Mai, hoje, aqui e lá, no Tecer, descobri que a poesia realmente transforma o sentido das coisas, mesmo que tristes, tornam-se belas.
Beijo querida.
Do teu canto, do teu pranto,
nascerão as flores
entre os teus dedos:
as que as mãos sepultadas
te deixaram no olhar
e tu não esquecerás.
Beijo, querida Mai.
↓
São RIOS que passam dentro da gente.
♫ Uma lá.gri.ma eu vi ro.lar... ♪
Fourtes ABR4ÇOS!
Teu pranto é sentido daqui, mas já percebo as lindas flores que nascerão após este desaguar de lágrimas tuas(tua terra é fértil!).
Fique bem querida, e não se esqueça: o sol está sempre lá mesmo em dias nublados!
um abraço bem forte e um beijo no coração
Maria Dias
É muito bom te saber forte para cantar e frágil para chorar teu pranto que faz renascer pelas lágrimas o jardim que cultivas no teu interior...belas flores colherás! Beijos minha querida.
Andei falando de gotas, tbm. mesmo tipão, mas em haikai. Saudade dessa sintonia, caríssima.
Bom ter tido notícias suas, aqui de baixo.
li-a no blog do Tonho e amei.
:)
Em@
uma palavrinha: perfeito!
A lágrima que caí, constroí, edifica, limpa ...
Feliz de te ler...
Abraço comovido.
Aguemos jardins sempre.
O que limpa nem sempre é a água. Pode ser um sonho, semente!
Olá de novo, minha cara: há tempos sem desaguar por aqui... Tu contas as gotas de um poema belo, contas as agruras de águas desacorrentadas no Rio e te ri, pequena, diante da grandeza das águas do Amazonas... Lindo início de ano e que este 2011 sejam águas que te levem a poesias ainda mais ricas e cheias! Abração e aparece!
P.S.: falo quase da linha do Equador (mas beeem distante de Macapá... Na verdade, qualquer lugar é longe de Macapá, rs! falo de São Luís no Maranhão).
Quando ouço
balanço a cabeça
não no mesmo sentido,
aguo jardins
Beijo
um desaguar de poesia.
que beleza, may!
abraços!
De ouvir se fazem as dobras do coração da gente, de ouvir, ruídos, gritos e algumas palavras, as que vem de fora, as que vem de dentro, do mesmo modo acompanhadas de ruídos, gemidos, gritos e umas canções em desafinos.
A vida se plissa, se complica, se acerta em plissados, em dobrados, tudo se multiplica, os arranjos se formam, visões de mundo, estilos de vida, alguns acrescentam amor, nas dobras recolhem som, melodia, poesia, Mai.
Mas diga, me diga, como andam as coisas na tua cidade?, como giram os mundos no teu coração nestes tempos em que escreves poemas? Tão bonito assim, poema pequeno, pequeno poema jardim.
Obrigado pelo carinho, pelo carinho-presença, pela presença amorosa, pelas palavras jardins no ESSAPALAVRA.
Um beijo
Assim, brotam os poemas... beijo grande, Mai.
Dona Ceifadora da monotonia! Estripadora de marasmos poéticos,
)TRISTE OS TEMPOS, MAS TEUS JARDINS TRANSFORMAM...(
ó só; estou na campanha do além, buscando visitadas opiniões aqui no nichosdamortaquasemenoria.blogspot.com , onde vitrines tentam indenizar ensejos amortalhados, onde morte é como coisa vivida em finalmente arder, arder até vir a crer...enfim, me honraria a áurea tua aparição por lá! Beijos vivos!
sao as sementes, que alguem lembra de aguar.
parabens!
"Entre cochilos e cochichos - coaxares". Uma aliteração que engrandeceu a poesia e ainda mais o cenário. Beijo afetuoso Mai
Simplesmente muito bom. Um abraço.
...e assim
vamos que vamos...
bj
Que lindaaa!!!!!!!!
*__________________________*
<3
às vezes versos às vezes prosa
e o perfume das pétalas
por todo canto
*
besos
belíssimo!
beijo.
Rendondo, ritmado e preciso como um redemoinho suíço!
Puxa, como é que ninguém me falou do seu blog, Mai? Vou agorinha fazer um escândalo na porta da Zélia, da Nídia, da Carla, do Fouad, da Cris, da Tania... ó céus, vou ter de esticar até Feira de Santana para infernizar mil e uma vezes o Assis!
Espero,pois, que os jardins floresçam, mas agora com a luminosidade de seu sorriso.
Poesia tão linda, adorei, amei. Belíssima, simples e encantadora. =)
Hoje que te encontrei
não te quero perder!
Mª. Luísa
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