Inspirar-Poesia, um segundo sopro

conta gotas

Por Sueli Maia (Mai) em 1/18/2011
.

Ouço

as vezes canto
noutras planto
e quando pranto


aguo jardins
.




.

42 comentários:

O Neto do Herculano disse... @ 18 de janeiro de 2011 às 11:26

A sonoridade das palavras provoca a canção.

ANGELICA LINS disse... @ 18 de janeiro de 2011 às 12:36

Alma sonora...Ouvi a poesia daqui.

Incrível!

Paula Barros disse... @ 18 de janeiro de 2011 às 13:49

E quando ouço
Sofro
Inundo os jardins
Que afloram de mim.

Bom ler seus posts, saber que mesmo com toda a dor e a tragédia, estás bem.

beijo

Edu disse... @ 18 de janeiro de 2011 às 16:08

Lindo!! Sem palavras!!!

Bejo!

Unknown disse... @ 18 de janeiro de 2011 às 16:16

a poesia resiste apesar de todos os pesares. ouvir teu canto é sempre motivo de júbilo


cheiro

ítalo puccini disse... @ 18 de janeiro de 2011 às 16:31

e poemas.

belíssimo demais!

Zélia Guardiano disse... @ 18 de janeiro de 2011 às 17:15

Maravilhoso!
Simplesmente maravilhoso...
Abraço .

Jacinta Dantas disse... @ 18 de janeiro de 2011 às 17:29

É Mai,

e o pranto pode, também, se tornar canto, amenizando sofrimentos...

e o pranto,também, pode se tornar poesia que leva a reflexão.

Grande abraço e força.

Sonhadora (Rosa Maria) disse... @ 18 de janeiro de 2011 às 18:59

Minha querida

Sem palavras...apenas escuto as entrelinhas.

Beijnhos
Sonhadora

Luna disse... @ 18 de janeiro de 2011 às 19:40

que o sol do teu olhar possa ajudar a secar esses jardim que por ai andam tão chorados de dor
beijinhos

Tania regina Contreiras disse... @ 18 de janeiro de 2011 às 20:28

A beleza encontra seus caminhos, mesmo sob fortes temporais: belo!!!
beijos,

Anônimo disse... @ 18 de janeiro de 2011 às 20:46

Nossa, Mai, me pegou de jeito.

Beijo, amiga!

Unknown disse... @ 18 de janeiro de 2011 às 21:18

DIVINO, MAI!

Ainda bem que os sinais são assim lindos!

Beijos

Mirze

Ribeiro Pedreira disse... @ 18 de janeiro de 2011 às 22:51

um canto que encerra a tristeza de dias molhados, enlamecidos. que o sol lhe seque o pranto e amenize a dor dos teus entes e conterrâneos.

Márcio Ahimsa disse... @ 18 de janeiro de 2011 às 23:35

Nossa Mai, hoje, aqui e lá, no Tecer, descobri que a poesia realmente transforma o sentido das coisas, mesmo que tristes, tornam-se belas.


Beijo querida.

Mário Lopes disse... @ 18 de janeiro de 2011 às 23:51

Do teu canto, do teu pranto,
nascerão as flores
entre os teus dedos:
as que as mãos sepultadas
te deixaram no olhar
e tu não esquecerás.


Beijo, querida Mai.

tonholiveira disse... @ 19 de janeiro de 2011 às 16:30



São RIOS que passam dentro da gente.

Uma lá.gri.ma eu vi ro.lar...

Fourtes ABR4ÇOS!

Maria Dias disse... @ 19 de janeiro de 2011 às 20:09

Teu pranto é sentido daqui, mas já percebo as lindas flores que nascerão após este desaguar de lágrimas tuas(tua terra é fértil!).
Fique bem querida, e não se esqueça: o sol está sempre lá mesmo em dias nublados!
um abraço bem forte e um beijo no coração

Maria Dias

maria claudete disse... @ 20 de janeiro de 2011 às 00:52

É muito bom te saber forte para cantar e frágil para chorar teu pranto que faz renascer pelas lágrimas o jardim que cultivas no teu interior...belas flores colherás! Beijos minha querida.

Anônimo disse... @ 20 de janeiro de 2011 às 12:29

Andei falando de gotas, tbm. mesmo tipão, mas em haikai. Saudade dessa sintonia, caríssima.

Bom ter tido notícias suas, aqui de baixo.

Em@ disse... @ 20 de janeiro de 2011 às 20:56

li-a no blog do Tonho e amei.
:)
Em@

Cris de Souza disse... @ 21 de janeiro de 2011 às 23:54

uma palavrinha: perfeito!

lisa disse... @ 22 de janeiro de 2011 às 10:03

A lágrima que caí, constroí, edifica, limpa ...

lula eurico disse... @ 22 de janeiro de 2011 às 20:38

Feliz de te ler...

Abraço comovido.

Carol Morais disse... @ 23 de janeiro de 2011 às 14:21

Aguemos jardins sempre.
O que limpa nem sempre é a água. Pode ser um sonho, semente!

Dilberto L. Rosa disse... @ 23 de janeiro de 2011 às 21:00

Olá de novo, minha cara: há tempos sem desaguar por aqui... Tu contas as gotas de um poema belo, contas as agruras de águas desacorrentadas no Rio e te ri, pequena, diante da grandeza das águas do Amazonas... Lindo início de ano e que este 2011 sejam águas que te levem a poesias ainda mais ricas e cheias! Abração e aparece!

P.S.: falo quase da linha do Equador (mas beeem distante de Macapá... Na verdade, qualquer lugar é longe de Macapá, rs! falo de São Luís no Maranhão).

:.tossan® disse... @ 24 de janeiro de 2011 às 00:31

Quando ouço
balanço a cabeça
não no mesmo sentido,
aguo jardins

Beijo

Luciana Marinho disse... @ 24 de janeiro de 2011 às 12:27

um desaguar de poesia.
que beleza, may!

abraços!

Dauri Batisti disse... @ 26 de janeiro de 2011 às 09:09

De ouvir se fazem as dobras do coração da gente, de ouvir, ruídos, gritos e algumas palavras, as que vem de fora, as que vem de dentro, do mesmo modo acompanhadas de ruídos, gemidos, gritos e umas canções em desafinos.

A vida se plissa, se complica, se acerta em plissados, em dobrados, tudo se multiplica, os arranjos se formam, visões de mundo, estilos de vida, alguns acrescentam amor, nas dobras recolhem som, melodia, poesia, Mai.

Mas diga, me diga, como andam as coisas na tua cidade?, como giram os mundos no teu coração nestes tempos em que escreves poemas? Tão bonito assim, poema pequeno, pequeno poema jardim.

Obrigado pelo carinho, pelo carinho-presença, pela presença amorosa, pelas palavras jardins no ESSAPALAVRA.

Um beijo

nydia bonetti disse... @ 26 de janeiro de 2011 às 15:56

Assim, brotam os poemas... beijo grande, Mai.

Carla Diacov disse... @ 26 de janeiro de 2011 às 16:40

Dona Ceifadora da monotonia! Estripadora de marasmos poéticos,
)TRISTE OS TEMPOS, MAS TEUS JARDINS TRANSFORMAM...(
ó só; estou na campanha do além, buscando visitadas opiniões aqui no nichosdamortaquasemenoria.blogspot.com , onde vitrines tentam indenizar ensejos amortalhados, onde morte é como coisa vivida em finalmente arder, arder até vir a crer...enfim, me honraria a áurea tua aparição por lá! Beijos vivos!

Ricardo Valente disse... @ 26 de janeiro de 2011 às 23:17

sao as sementes, que alguem lembra de aguar.
parabens!

Luiz Neves de Castro disse... @ 28 de janeiro de 2011 às 10:10

"Entre cochilos e cochichos - coaxares". Uma aliteração que engrandeceu a poesia e ainda mais o cenário. Beijo afetuoso Mai

Unknown disse... @ 2 de fevereiro de 2011 às 14:37

Simplesmente muito bom. Um abraço.

guru martins disse... @ 9 de fevereiro de 2011 às 10:57

...e assim
vamos que vamos...

bj

Mateus Araujo disse... @ 11 de fevereiro de 2011 às 13:33

Que lindaaa!!!!!!!!
*__________________________*


<3

líria porto disse... @ 23 de fevereiro de 2011 às 08:47

às vezes versos às vezes prosa
e o perfume das pétalas
por todo canto

*

besos

Anônimo disse... @ 3 de março de 2011 às 10:00

belíssimo!
beijo.

Tuca Zamagna disse... @ 16 de março de 2011 às 22:41

Rendondo, ritmado e preciso como um redemoinho suíço!

Puxa, como é que ninguém me falou do seu blog, Mai? Vou agorinha fazer um escândalo na porta da Zélia, da Nídia, da Carla, do Fouad, da Cris, da Tania... ó céus, vou ter de esticar até Feira de Santana para infernizar mil e uma vezes o Assis!

Marcelino disse... @ 1 de abril de 2011 às 17:41

Espero,pois, que os jardins floresçam, mas agora com a luminosidade de seu sorriso.

Anônimo disse... @ 5 de abril de 2011 às 15:06

Poesia tão linda, adorei, amei. Belíssima, simples e encantadora. =)

Maria Luisa Adães disse... @ 16 de abril de 2011 às 08:35

Hoje que te encontrei
não te quero perder!

Mª. Luísa

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